Na política, o que fará Nailton Heringer?… As choradeiras eleitorais pós-eleições…

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Na política, o que fará Nailton Heringer?

É uma incógnita a situação do prefeito derrotado nas eleições 2016. Acredito que a partir de agora ele saberá que em política você pode até ganhar uma eleição sem apoio da imprensa e dos políticos, mas não governa. Logo após as eleições de 2012, passados os seis primeiros meses, começa um show de empáfia e arrogância do prefeito desprezando os políticos e principalmente os companheiros. Em política, só existem dois lados ou você é a favor ou contra, diante disso, começou em Manhuaçu uma desconstrução da imagem do executivo que culminou em sua desastrosa derrota ficando na 3ª colocação.

Em primeiro lugar Cici Magalhães – PMDB – 41,70% – 14.345 VOTOS Maria Imaculada – PSB – 27,94% – 9.611 VOTOS Nailton Heringer – PDT – 25,40% – 8.739 VOTOS – Veja que o grupo que apoiou a 2ª colocada são todos ex apoiadores de Nailton

As choradeiras eleitorais pós-eleições

Em Manhuaçu tem um candidato que está muito bravo se sentindo traído, “Eu distribuí 5 mil santinhos, marquei no meu caderno o nome de 800 eleitores que prometeram votar em mim, passado as eleições não tive nem 10 votos, o povo é muito traíra”. Disse inconformado o candidato.

Na eleição para prefeito e vereador, realizada no domingo, (02) foram raros os candidatos celebridades ou com campanhas amparadas no humor que obtiveram êxito. Não houve, por exemplo, um novo Tiririca – eleito deputado federal em São Paulo com mais de 1 milhão de votos.

Na capital paulista, celebridades como o socialite Chiquinho Scarpa, o ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca e o ator Thammy Miranda não conseguiram se eleger. Tampouco Marquito, assistente de palco do Programa do Ratinho, e o cantor Netinho de Paula não conseguiram voltar ao Legislativo de São Paulo. No Rio de Janeiro, famosos como o ator Theo Becker e o sambista Dudu Nobre não obtiveram votos suficientes para serem eleitos.

Por que há candidatos que aparecem com zero voto no resultado das eleições?

Registros indeferidos pelo TRE, com recurso pendente e renúncia explicam o número zero. Votos são computados, mas ficam guardados até o julgamento das candidaturas.

As eleições municipais deste ano mostram, mais uma vez, a existência de candidatos com zero voto na lista de divulgação dos resultados, disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Isso quer dizer, na grande maioria dos casos, que as respectivas candidaturas foram indeferidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). É improvável que nem eles tenham digitado seus próprios números na urna eletrônica, mas também pode haver casos isolados de renúncia.

A legislação eleitoral exige que, no dia do pleito, o can-didato esteja com o registro deferido e com autorização da Justiça Eleitoral para a candidatura. No dia da eleição, se o postulante ao cargo estiver com o pedido indeferido, os votos que ele fez na urna não são considerados válidos. Outra novidade nesta eleição é o caso em que o 1º colocado seja impugnado, haverá outra eleição, o 2º colocado não assume mais. Na região temos o caso de Dona Rosa que venceu as eleições em Santana do Manhuaçu, mas deverá ter outra eleição por ela ser viúva do ex-prefeito João do Açougue no segundo mandato, para alguns juristas isso se configura terceiro mandato, neste caso ela poderia ter se candidatada a vice-prefeita.

Termina a greve dos bancários

Os bancários decidiram pôr fim ao movimento grevista, que durou 30 dias. A partir de sexta-feira (7 de outubro) e a categoria retoma as atividades e assim as agências bancárias — tanto as públicas quanto as privadas — voltam ao funcionamento normal. A Fenaban informou que apresentou às lideranças sindicais dos bancários, na última quarta-feira, proposta global que prevê o pagamento de abono único de R$ 3.500 a ser pago em até 10 dias após a assinatura da CCT [Convenção Coletiva de Trabalho] e reajuste de 8,0% para salários, pisos salariais, benefícios e para os valores fixos e tetos expressos em reais da PLR. “A proposta prevê, também, reajuste diferenciado de 15,0% especificamente para os valores do auxílio cesta–alimentação e décima-terceira cesta-alimentação, e de 10,0% sobre os valores do auxílio refeição e do auxílio creche/babá.”

Médico diz que adaptação ao horário de verão leva até sete dias

Daqui a uma semana começa o horário de verão, quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Quem costuma sentir os efeitos da mudança de horário no organismo deve começar a se preparar desde já, adiantando gradualmente a hora de dormir. Segundo o médico Marcos Pontes, a adaptação pode ser feita em um período de cinco a sete dias.

“Orientamos as pessoas a tentarem acostumar o organismo a dormir uma hora antes, porque o período de adaptação vai de cinco a sete dias. Aí quando chegar o horário de verão, você já se acostumou a dormir mais cedo e acordar mais cedo”, diz o clínico geral do Hospital Santa Lúcia.

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