O povo reclama do prefeito de Luisburgo…

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O povo reclama do prefeito de Luisburgo (PT)

Luisburgo é uma terra abençoada, de gente trabalhadora e pacífica, muitos luisburguenses acreditaram no prefeito José Carlos do PT, mas assim como Lula e Dilma, aqui também em Luisburgo, o povo quer é que chegue logo as eleições. O PT fez muito mal para o Brasil e aqui em Luisburgo não foi diferente. Precisa de uma investigação no município, pois o prefeito aqui sempre beneficiou mais o pessoal do sindicato. A Polícia Federal está investigando na região o problema das casas populares rurais construídas com o dinheiro público.

Tem muita gente reclamando de irregularidade da prefeitura, em todos os setores há muita reclamação, a popularidade dele está a cada dia mais baixa.

Ele falou tanto dos políticos, mas está pior, agora o povo está dizendo que ele foi testado e reprovado.

Dia “D” de vacinação contra a Influenza em Manhuaçu

O dia 30, de abril foi o dia “D” de mobilização nacional para vacinação contra a influenza. Em Manhuaçu o posto de saúde do bairro Nossa Senhora Aparecida, um dos 26 postos montado na cidade, até as 16 horas todas as 400 doses foram aplicadas.

Esta foi a 18ª Campanha Nacional de Vacinação contra a influenza. Uma iniciativa do Governo de Manhuaçu, por meio da Secretaria de Saúde e a Diretoria de Vigilância em Saúde e Coordenação da Atenção Básica. A realização ocorreu em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações.

O público alvo da campanha são as pessoas com 60 anos ou mais e ainda as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde; povos indígenas e pessoas com doenças crônicas como diabetes, asma, bronquite, por exemplo, e outras condições clínicas especiais, como pessoas transplantadas.

Governo do Estado promulga lei sobre tratamento de saúde para os servidores atingidos pela Lei 100

Com isso, aqueles profissionais que estavam licenciados na época em que foram exonerados poderão contar com o benefício de volta.

O governador Fernando Pimentel promulgou nesta sexta-feira (29/4), no Diário Oficial do Estado, a Lei Complementar nº 138, que dispõe sobre o tratamento de saúde dos servidores atingidos pela Lei 100 e que foram exonerados em 31 de dezembro de 2015.

Isso significa que os servidores que estavam de licença médica na época em que foram exonerados poderão contar com o benefício de volta para dar prosseguimento aos seus tratamentos de saúde. O período da licença, no entanto, não pode ultrapassar 24 meses, conforme o artigo 13 da Lei Complementar no. 64, de 25 de março de 2002.

A lei também estabelece que o beneficiário, durante a licença, receberá o valor equivalente à última remuneração a que teve direito antes do desligamento. Outro ponto importante é que a licença para tratamento de saúde será convertida em aposentadoria por invalidez se, antes do prazo de 24 meses estabelecido pela legislação, a junta médica competente considerar o beneficiário definitivamente inapto para o serviço público em geral.

A lei garante, ainda, a contagem de tempo para fins de aposentadoria e pensão em cima da contribuição previdenciária sobre a remuneração da licença para tratamento de saúde nos termos da Lei Complementar no. 64, de 2002.

Na próxima semana, o governo vai editar decreto informando os procedimentos que os beneficiário devem adotar para requerer a licença médica.

O voto deveria ser facultativo e não obrigatório

Os eleitores brasileiros sonham com o dia que o voto for facultativo, a justiça eleitoral deveria investir mais na discussão a respeito da obrigatoriedade ou não do voto. O argumento dos defensores da obrigatoriedade limita-se na tese de que o brasileiro não sabe votar e é desinteressado pela política, mas se o fato é verdadeiro, porque não há um incentivo para a conscientização do valor do voto.

Alguns especialistas acham que o fato de ser obrigatório o voto, o comparecimento aumenta a presença de votantes, mas não aumenta a legitimidade dos eleitos, pois quem vota apenas para cumprir seu dever não se interessa pela escolha do candidato, não participa de suas decisões após eleito, é o que se vê por aí, quando pergunta para um eleitor qual foi o candidato em quem ele votou na eleição passada, a maioria não se lembra.

Deveria ser cobrado, e não é, o envolvimento da sociedade nas decisões administrativas dos eleitos. A começar por debates nas escolas de Ensino Básico sobre as atribuições de cada Poder. Infelizmente, a discussão didática se limita em dizer que o Poder Legislativo faz leis, o Executivo as executa, e o Judiciário exige o cumprimento delas, é o que se ensina nas escolas.

A participação popular muito ajudaria, hoje as câmaras são desprovidas de debates e o cidadão não participa das decisões, isso é muito ruim para o desenvolvimento democrático, uma participação efetiva poderia se dar por meio do acompanhamento de um projeto de lei na Câmara e no Senado em Brasília por um grupo de pessoas. Visitas de alunos nas votações das assembleias legislativas estaduais e nas câmaras municipais, por exemplo, ajudariam na conscientização de como o parlamentar vota e como é aplicado o dinheiro público.

As escolas poderiam fazer votações simuladas de projetos, isso ajudaria para o aperfeiçoamento da cidadania. Efetivamente, o político só aparece para pedir voto na época das eleições. O Brasil é um dos poucos países em que ainda o voto é obrigatório.

Além do mais, essa obrigatoriedade assemelha-se à chamada indústria da multa. Quando deixa de votar, o cidadão paga uma multa de pouco mais de três reais, que tem a mesma relevância do voto. O dinheiro arrecadado com as multas vai para os partidos. Ora, os partidos são pessoas de Direito Privado, como outras quaisquer, ao receberem dinheiro de arrecadação pública, ferem, no mínimo, a razoabilidade e o bom-senso. Pouquíssimas pessoas sabem quanto se arrecada e nenhuma sabe dessa destinação. Seria muito mais justo o repasse a entidades de interesse social relevante.

No Brasil, o que é normal e razoável passa a ser a exceção. Com os denominados formadores de opinião não poderia ser diferente. Eles são dolosos ou inconscientemente coniventes e mais comprometidos em manter e eternizar a mediocridade. Estamos nos acostumando com a política como sinônimo de falcatrua, compra de parlamentares e desculpas pela continuação permanente de problemas sociais.

É preciso paciência na hora de cancelar um plano

No Brasil, você pode pedir seu desligamento de um plano a qualquer momento. O problema são os “pacotes de fidelidade”, nos quais os consumidores ficam atrelados (por força de um contrato) a um serviço e recebe em troca o pagamento de uma mensalidade menor. O que a maioria desconhece é que, com raras exceções, quem quiser sair, nada pode impedir esse ato. Muitas empresas abusam do consumidor quando ele busca cancelar um serviço. Perdem-se horas (e até dias) ao tentar cancelar um serviço de internet, telefonia celular, TV por assinatura. A opção de cancelar o serviço quase nunca está no site das empresas e aí, se é obrigado a efetuar ligações demoradas para call centers onde, em muitos casos, é empurrado para vários setores diferentes, que buscam negociar reduções, mesmo quando você só quer sair. Para cancelar, dê preferência a usar e-mails (imprima as telas). Se houver dificuldades, junte toda sua documentação e entre em contato o PROCOM.

O ladrão e o cavalo

O Brasil da corrupção produz imagens tragicômicas. A televisão deu destaque às câmeras de segurança de um posto de gasolina em João Pessoa, na Paraíba. No melhor estilo do faroeste norte-americano, um picareta chegou, montado a cavalo, para assaltar uma loja de conveniência. De repente, o ladrão sai correndo para um lado. O animal também, só que na direção contrária. O que aconteceu por lá, assustando bandido e montaria, é um mistério insondável. Coisa parecida acontece nos ataques de bandidos profissionais, principalmente da politicagem, contra os cofres públicos, no Brasil da impunidade, onde o crime organizado compensa, e muito.

13 vereadores afastados em Valadares

Segunda fase da operação mar de lama desencadeia o afastamento de mais cinco pessoas e de um gestor corporativo do SAAE envolvidos nos casos de corrupção em 2013, que fraudaram R$ 1,5 bilhão em contratos em Governador Valadares.

Segundo informações oficiais, foi deflagrada a Fase 2 da Operação MAR DE LAMA Polícia Federal com apoio do Ministério Público Federal. A operação está sendo realizada em Governador Valadares com o objetivo de dar continuidade ao combate aos crimes de corrupção praticados por agentes públicos e políticos do município. Treze ordens judiciais estão sendo cumpridas. Dentre elas, sete são mandados de busca e apreensão e seis são ordens de afastamento de funções públicas, sendo cinco delas contra vereadores e a outra contra um gestor corporativo do SAAE. A operação conta com um efetivo de 30 policiais federais.

As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça Federal em Governador Valadares e os nomes dos vereadores e do gestor corporativo do SAAE afastados foram encontrados em uma espécie de contabilidade de propinas, recebidas e pagas pela organização criminosa investigada, sempre vinculada a valores.

Até o momento, o número de pessoas afastadas das funções em Governador Valadares saltou de 20 para 26, sendo que 13 delas são vereadores da Câmara Municipal.

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