Protesto contra a caixa… Começa rodízio de água em Caratinga…

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Protesto contra a caixa

Um grupo ligado ao mercado imobiliário do noroeste paulista fez um protesto com faixas e cartazes, na quinta-feira (19), em São José do Rio Preto (SP), contra a decisão da Caixa Econômica Federal em reduzir a oferta de crédito para financiamento de imóveis.

Os manifestantes alegaram que a medida tomada pelo banco está prejudicando o andamento dos processos em várias faixas do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Afirmam também que o banco não está assinando contratos que já têm créditos liberados, com negociações iniciadas. Eles pedem por um plano emergencial para liberação dos recursos.

A Caixa Econômica Federal disse que a liberação de crédito imobiliário em 2017 está 20% superior em relação ao ano passado e que vem avaliando os contratos a cumprir o orçamento disponível até dezembro.

Começa rodízio de água em Caratinga

A cada dia a população tem que conscientizar da necessidade de economizar o nosso bem mais precioso a água, em Caratinga o que a população suspeitava está próximo de acontecer, foi confirmado na quarta-feira, 25. A Copasa informou que nos últimos dias foi registrada uma redução drástica do volume de água normalmente captado pela empresa no Córrego do Lage, manancial utilizado para o abastecimento do município. “A situação é causada pelo prolongado período de estiagem na bacia hidrográfica do Córrego do Lage, fazendo com que o abastecimento na cidade fique prejudicado”, ressaltou a empresa. Os bairros foram divididos em três regiões e período de abastecimento será de 36 horas. O abastecimento será restabelecido gradativamente, a partir do início do horário do abastecimento de cada região.

“Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada. E no meio do intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e não levaremos. Viva mais ame mais, perdoe sempre e seja mais feliz.”

O horário que mexe com os brasileiros

O horário de verão começou no dia 15/10 em dez estados e no Distrito Federal. Pela primeira vez, foram pesquisados os efeitos da mudança do relógio na saúde dos brasileiros. Três cientistas americanos ganharam o Prêmio Nobel de Medicina por provar cientificamente que existem sim pessoas diurnas e outras noturnas, e que isso é uma questão genética. Ainda de acordo com a descoberta, esse nosso “relógio biológico” está intimamente ligado à nossa saúde e bem-estar, o que ajuda a entender o porquê parte da população se sente mal no horário de verão. Os efeitos sentidos podem ser desde dor de cabeça, sonolência excessiva durante o dia, insônia durante a noite, disfunções gástricas, entre outros problemas de saúde.

Além da saúde, essa questão do “relógio interno” afeta muito a produtividade das pessoas. Funcionários que viajam muito, por exemplo, são tipicamente os que mais sofrem com mudanças nos horários. Mas mesmo aqueles que não viajam podem sentir seus efeitos. Por isso algumas empresas e startups decidiram por ajustar-se ao relógio biológico de seus colaboradores e permitir a flexibilidade de horários.

Dentre as organizações que trabalham dessa forma, há a Cobli. A Startup – especializada em rastreamento, telemetria e gestão de frotas – além de permitir que os funcionários trabalhem no horário que se sentem melhor e mais produtivos, possui espaços, como eles mesmo chamam, de “descompressão”: 1 sala de videogame, 1 sala de descanso e leitura – com biblioteca – e espaço com mini-golfe.

Dilma, Aécio e Pimentel para o Senado

Querem brincar com os mineiros, jogando as cartas, como se o baralho tivesse acaba-do, as cartas da política em Minas andam mais embaralhadas do que nunca. Acredito que neste momento, há mais blefe do que jogo. E como dizem por aí na dança da política vale tudo para ativar a imaginação, as maiores lideranças do Estado aproveitam para mexer com a cabeça do eleitor e testar possibilidades. Em Minas há duas vagas ao Senado o senador Aécio Neves (PSDB), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e até o governador Fernando Pimentel, também do PT. Cada um deles tem motivos pessoais para tentar um lugar no Senado. O pensamento comum dos três têm um propósito: assegurar a prerrogativa do foro privilegiado. Dilma aproveita a caravana que o ex-presidente Lula faz pelo Estado para fazer sua pré–campanha. Agora vai depender da inteligência dos mineiros, o eleitor tem o poder de fazer o que o STF não faz.

Potencial turístico na região

Dizem que Lajinha se prepara para incrementar o turismo, para tanto está em andamento a licitação para contratar um profissional da área para fazer este trabalho mostrando as potencialidades do município e apresentar ao público. Lajinha tem um potencial riquíssimo esperando apenas a oportunidade de apresentar os pontos turísticos para serem explorados no município. O município está com problemas sérios com as dívidas, e o turismo é uma saída para aumentar a arrecadação. Sugerimos que a Secretaria de Cultura programe o 1º Seminário de Turismo de Lajinha convidando o Secretário de Turismo de Minas Gerais, mais algumas pessoas especializadas para enriquecer o trabalho. O tema do seminário é muito importante, juntamente com um bom trabalho de divulgação, outra idéia interessante seria um intercambio com outra cidade e como Lajinha já tem um ponto forte com a religiosidade, que tal visitar a cidade de Olímpia SP que é a capital do Folclore no Brasil

Educação de ouro

Olavo Machado Junior

O Brasil está na elite mundial no campo da educação profissionalizante. Os resultados alcançados pela delegação brasileira na WorldSkills 2017, que acaba de ser realizada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 15 e 18 deste mês, nos enchem de

orgulho. Numa disputa entre 68 países, de todos os continentes, conquistamos o segundo lugar geral. Em essência, os 56 competidores do nosso país – 51 deles alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) – simbolizam o futuro que queremos para o Brasil.

Nesta “Copa do Mundo” da educação profissional, os estudantes brasileiros competiram em 50 ocupações diferentes e fizeram bonito. Foram sete medalhas de ouro, cinco de prata e três de bronze, além de 26 Certificados de Excelência. Os mineiros tiveram participação destacada – os oito alunos do SENAI-MG que participaram da WorldSkills 2017 trouxeram para Minas Gerais três medalhas. Foram duas de ouro e uma de prata, além de dois Certificados de Excelência.

De onde vêm as palavras: Chegou a hora de a onça beber água

Deonísio da Silva e as expressões animalescas da língua portuguesa

O problema atual da política brasileira e a habilidade verbal dos brasileiros é coisa impressionante! Trazem facilmente os animais para a conversa.

Mas qual é a hora de a onça beber água? É a mesma de tirar o cavalo da chuva? Ou é quando a porca torce o rabo, pega-se o touro à unha e a vaca vai pro brejo?

A onça em questão será da mesma laia do Bicho de Sete Cabeças e de seu antiquíssimo pseudônimo, a Hidra de Lerna, nome da operação que a Polícia Federal lançou na semana passada, em busca de corruptos que, impedidos de roubar num lugar, logo estão roubando noutro, mas sempre da mesma vítima, o distinto público?

Não vamos pôr minhocas na cabeça! Somente alguém com espírito de porco e bafo de onça para duvidar de que chegou no Brasil a hora de a onça beber água. A Polícia Federal, o Ministério Público e o juiz Sérgio Moro que o digam.

“A hora de a onça beber água” é expressão para indicar, em poucas palavras, um momento decisivo e perigoso. Afinal, diz-se que a onça costuma beber água ao cair da noite. É a melhor hora de caçar o bicho. Mas ainda assim todo cuidado é pouco. A onça pode reagir!

Por isso, quando chega a hora de a onça beber água, os outros animais tomam cuidado. Os índios sabiam disso e não entravam na água nessa hora. Os primeiros colonizadores, não sabendo isso, serviram de pasto ao animal.

Onça também já foi nome de moeda de ouro. Mas hoje a onça de que trata esta crônica prefere dólar (risos).

Produtores enfrentam quebra da safra do café arábica em MG e no ES

A produção de café arábica caiu nesta safra na região leste de Minas Gerais e nas serras do Espírito Santo. O Globo Rural conversou com os agricultores sobre a situação.

Montanhas bonitas com pedras enormes, clima fresco e altitude entre 600 e 1000 metros. A região na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo é importante para a produção de café arábica. Em municípios como Lajinha, Mutum, Viçosa, Ibatiba e Brejetuba vivem e trabalham mais 30 mil cafeicultores.

O produtor Roger Fonseca tem 62 hectares de cafezais em Lajinha. Filho e neto de produtores, ele se diz um apaixonado pela atividade. “Eu esperava colher 1,8 mil sacas, mas colhi mil sacas. Vamos ter redução de 40%”, diz.

Esse tipo de problema se repete em milhares de fazendas da região. Segundo a Coocafé, cooperativa que reúne mais de seis mil cafeicultores, 70% da safra desse ano já foi colhido e a quebra na produção deve ficar entre 15% a 20% em relação ao ano passado.

A produção fraca é consequência do clima. O agrônomo Pedro Araújo, especialista em café, explica que a região enfrentou uma série de problemas.

“Nos últimos anos as chuvas foram abaixo da média. Não ocorreu no momento que a planta precisava. E aumento da temperatura. As rosetas eram pra estar cheias, todas completas. Elas estão vazias. E isso produz pouco café”, explica.

O produtor Maurino da Silva tem 67 hectares de cafezais em Ibatiba, no Espírito Santo, perto da divisa com Minas. Além de sofrer com a queda da safra, ele enfrenta outro problema comum na região: a redução da qualidade do produto. Com o cafeeiro mais fraco, os grãos crescem menos, amadurecem de forma irregular e ficam mais sujeitos a pragas e doenças.

O presidente da Coocafé Fernando Cerqueira está preocupado com redução da renda dos agricultores. “O preço precisa melhorar. A melhoria de preço garante que o produtor vai cuidar melhor da lavoura e vai adubar e pulverizar melhor, o que garantiria uma safra de melhor qualidade no ano que vem”, explica.

 

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