Todas as vezes que o Brasil necessita fazer ajuste o povo é quem paga

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Se o boi e o elefante soubessem a força que tem, não deixaria o homem domesticá-lo.

Está na constituição e é lei, quem manda na nação brasileira é o povo, os políticos apenas governam em nome do povo, mas nos faltam conhecimento e unidade para fazer dessa nação um país digno de todos os seus patriotas. Imagina se o resultado da vontade popular colhida em uma pesquisa fosse colocada em prática pelo menos por 5% das pessoas que discorda das leis e de certas atitudes dos governantes quando querem fazer ajustes. Se o povo fosse unido e tivesse entendimento, seria só uma multidão ir para as ruas e exigir do governo a melhor solução. Tem tanta coisa melhor para se fazer, começando cortando pela metade o número de parlamentares, e de igual modo as vantagens, as mordomias e reduzisse o salário, só aí sobraria bilhões de reais.

Outras fontes não exploradas, são a cobrança de impostos, no Brasil quem paga muitos impostos são o povo mais pobres, os ricos quase não pagam impostos, as grandes indústrias e as grandes fortunas quase nada pagam.

Se o povo soubesse usar a sua força, nós teríamos também um SUPREMO JUSTO, esse que temos não servem ao povo, servem ao grande capital e seus padrinhos, como temos vistos, a justiça prende e o SUPREMO manda soltar. Se o povo soubesse usar sua força teríamos parlamentares e governantes honestos, um Minis-tério Público e uma Polícia Federal forte para fiscalizar e punir os corruptos com rapidez, hoje um corrupto pode levar mais de 8 anos para responder pelo seus crimes e poucos vão para a cadeia.

O esforço de alguns é para uma transparência na investigação de casos de corrupção e foi defendida em comissão geral na Câmara. O procurador da República Bruno Calabrich, que atua na Operação Lava-Jato, defendeu na comissão a transparência na investigação dos casos de corrupção a fim de combater o problema. Em comissão geral na Câmara dos Deputados, o procurador lembrou que esse ponto é tratado no projeto de lei (PL 4850/16) que estabelece dez medidas de combate à corrupção, a crimes contra o patrimônio público e ao enriquecimento ilícito de agentes públicos.

Se houvesse boa vontade o projeto já estaria em pauta, mas até o momento não foi prioridade. A proposta cria regras de transparência válidas para o Ministério Público e o Poder Judiciário, como a obrigatoriedade de divulgar anualmente estatísticas de tramitação e julgamento de casos de improbidade. O objetivo seria permitir a identificação de gargalos. Também estão previstas campanhas de conscientização da população, com informações sobre os males da corrupção e a indicação de caminhos para que a população denuncie.

Há ainda a previsão de proteção do sigilo da fonte, com a criação da figura do informante confidencial. “Há pessoas que querem denunciar, mas temem pela divulgação de seu nome”, observou Calabrich.

Entre outros pontos, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), um dos parlamentares que sugeriu o debate, defendeu a avaliação de desempenho do funcionário público. “O funcionário público que não trabalha, não se especializa, não atende bem o cidadão também é um corrupto. A avaliação de desempenho não pode ser negligenciada no Brasil. Temos obrigação de trabalhar e prestar contas e estar sempre disponível para a população”, afirmou.

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