Esquerda x Militares: Quando acabará a guerra?

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Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão  [email protected]

A chamada “esquerda” segue em sua guerra permanente contra as Forças Armadas brasileiras. Os militares são constantemente bombardeados porque impediram que o comunismo fosse formalmente implantado no Brasil, nas décadas de 60/70 do ainda recente século passado. Agora, na recente “Intervenção Federal na (in) Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, com a indicação presidencial de um General de Exército como “interventor”, a sinistra-canhota volta a alimentar o conflito (ideológico) sem-fim.

O medo real dos esquerdóides e afins é que a Intervenção Federal seja bem sucedida e crie as pré-condições psicossociais para o retorno dos militares ao poder, nos moldes do período entre 1964 e 1985. Esquerdopatas sem noção, podem ficar tranqüilos que isto não acontecerá. Os Generais já deixaram claro que não desejam que a História se repita como farsa. Nossos Oficiais superiores têm compromisso com a Democracia. Por isso, podem esperar que no Brasil teremos, sim, uma Intervenção Institucional, que não será diretamente militar, porém terá o total apoio deles.

Tentando impedir que os militares conquistem um apoio popular ainda maior, a militância de esquerda arma seus golpes de propaganda na guerra psicológica. Hoje voltou a ganhar destaque midiático aquela história das ossadas descobertas no cemitério Dom Bosco, em Perus, em São Paulo. Lá foram enterrados, como clandestinos, militantes da luta armada, alguns deles criminosos comprovados, perdoados pela Lei de Anistia.

Nada menos que 50 anos depois, o famoso e sofisticado laboratório da Bósnia identificou os restos mortais de três pessoas. Um deles participou de operações armadas criminosas, inclusive a que assassinou o industrial Henning Albert Boilesen, presidente da Ultragás, em 1971, em São Paulo. Por ironia histórica, as facções criminosas que infestam o Rio de Janeiro agem no estilo da luta armada que queria implantar uma ditadura comunista no Brasil. Ainda bem que o Exército venceu a guerra real no passado. Tomara que consiga vencer a de agora – muito mais complexa. 

Sempre convocadas para fazer milagres – depois de catástrofes naturais, sanitárias, em operações para Garantia da Lei e da Ordem na guerra a facções criminosas e agora na Intervenção Federal -, as Forças Armadas do Brasil, amadas pelas pessoas de bem e temidas pela esquerdalha, merecem respeito. O curioso é que os esquerdocânceres tupiniquins apóiam, abertamente, ditaduras escrotas – como a da Venezuela que é sustentada pela cúpula militar de lá.

A esquerda de Bruzundanga precisa mudar sua postura. Não pode ser mais conivente com o Crime. Não pode mais fazer parcerias criminosas com marginais, em troca de votos, como acontece, descaradamente, nas áreas carentes e favelas do Rio de Janeiro. Esquerdistas perderam qualquer capacidade moral de continuar defendendo Lula e tudo que ele fez de errado junto com seus companheiros. Qualquer um tem a liberdade de abraçar a ideologia que desejar. Só não pode, não tem direito nem legitimidade para fazer apologia direta ou indireta ao Crime.

Embora o povo tenha sido imbecilizado pela engenharia social e pelo gramscismo, e a população carente pareça (ou seja) efetivamente refém do populismo de canhota, os novos tempos no Brasil não admitem mais qualquer conivência com o Crime Institucionalizado. É fundamental uma solução cirúrgica, imediata, para por fim à guerra aberta de todos contra todos, com o povo e as facções criminosas no meio. Não pode haver mais tolerância para uma esquerda inconseqüente que apenas finge que não sabe de seus crimes. Mas tem pleno conhecimento de tudo…

O importante, há um bom tempo, é que os militares reverteram o jogo, graças ao compromisso forte com os preceitos democráticos. Claro que os quartéis também abrigam oficiais de esquerda, alguns até simpatizantes de um bolivarianismo do Foro de São Paulo. Isto faz parte do jogo… Já colecionamos figurinhas de Ministros da Defesa confessadamente comunistas… A sorte é que os “melancias” (verde oliva por fora e vermelhos por dentro) estão longe de conquistar a hegemonia.

A esquerda fica pt da vida porque tem certeza de que os oficiais patriotas ainda falam mais alto no comando da instituição Forças Armadas. Serão estes militares que, cumprindo o dever de proteger a Nação, darão todo o apoio e sustentação, na hora certa, para a inédita Intervenção Institucional – que vai nos legar uma nova Constituição enxuta, liberal e democrática, que garanta a segurança jurídica, permitindo que deveres e direitos sejam cumpridos de modo consciente pelos brasileiros do bem.

Resumindo: de a esquerda não se reinventar, acabará fazendo politicagem no Presídio ou no Cemitério, em função de suas próprias escolhas erradas, criminosas e fatais.

Leia o artigo do Advogado Alessandro José: Análise sobre a Intervenção Federal no RJ
Quem daí é esquerda desiludida?

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