Dizem por aí…Quem chega lá?…Incógnita…

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Dizem por aí…

 

Que foi dada a largada para a eleição das mesas diretoras de todo o país, Manhuaçu  vive momento de pura indefinição sobre quem será o  próximo presidente da Câmara Municipal.

Quem chega lá?

Renato

Nos bastidores há pelo menos dois candidatos, o Renato da Banca e o Jorge do Ibéria, correndo por fora tem a Imaculada.  Há quem afirme que em Manhuaçu pela primeira vez a câmara em 2011 vai ter opositores de olho nas eleições de 2012 muitos vereadores desejam mostrar serviços.

Jorge do Iberia

Renato da Banca se concretizar a meta de chegar novamente a presidência da Câmara vai colocar em prática o plano II é o de lançar seu nome para disputar o comando do Paço Municipal em 2012. Mas Jorge do Ibéria que deseja também alçar voos parecidos está também na luta, no momento os dois estão em pé de igualdade com 4 votos cada um restando um voto valioso e o apoio do prefeito,  faltando uma rodada de negociação que irá bater o martelo e aí sim saberemos quem chega lá.

Incógnita

Dizem que ele é candidato, mas quando perguntado Toninho Gama não responde as perguntas, apenas sorri e mantém o silêncio, assim que passar o comando da casa é que vamos saber o que trama o vereador que sempre deixou claro sua vontade de chegar ao paço municipal.

Cavalo arreado

Um nome não muito desconhecido em Manhuaçu não perdeu a oportunidade ao ver um cavalo celado passando em sua frente não titubeou, montou e tem os padrinhos mais fortes da região tudo indica e se confirmar as previsões vai ser páreo duro.

Tuca vem aí… e seu padrinho já até confidenciou a um grande político que disse “todos os municípios mineiros, apenas um me interessa, lá eu preciso fazer o prefeito”, o nome por enquanto é segredo, mas prometeram assim que puderem a nossa coluna será a primeira a saber.

PT de Manhuaçu quer crescer

Com a eleição de Dilma o PT de Manhuaçu quer vir com tudo, alguns filiados só não entende a política feita pelo seu vereador que na campanha trabalhou para candidatos contrário ao partido,  resta saber se ele vai candidatar para sua reeleição no partido que o elegeu ou se vai para o PMDB, dizem que vai ter novidade,  as portas de filiações foram abertas na esperança de nomes com força para disputar as eleições. Como em eleições nada é impossível, fala-se até numa possível composição com o DEM

Moeda de troca

No Brasil a moda pegou mesmo voto tem seu preço, calcula-se  para chegar a presidência da câmara o voto de cada parlamentar chega a cotação de um salário do parlamentar  ou dependendo  esse valor dobra, esse é o jeitinho brasileiro de fazer “política”.

Depois de muitos anos a frente da APAE de Manhuaçu  Renato da Banca poderá perder a diretoria desta vez, ele recorreu  as escolas com um famoso café da manhã para tentar apoio, mas parece que muitos desejam mesmo uma mudança a alternância de poder é essencial a capacidade de administração de Renato é incontestável  mas não se pode perpetuar no poder deve se dar oportunidade para outras cabeças, só que se perder a diretoria da APAE sua pretensão de presidir a câmara pode cair por terra.

Por fora também se vence

Quem pensa que Sérgio Breder está fora  da disputa, engana-se ele é um grande estrategista e nestas alturas deve já estar articulando uma forte coligação, muitos são os candidatos que desejam ser o afilhado do homem que governou Manhuaçu por três vezes.

Fusão PSDB e PMDB querem o DEM

 

Fonte: votebrasil.com

Depois de perder 22 cadeiras na Câmara e seis no Senado com o resultado do pleito de outubro, o DEM estuda se unir a outras siglas para manter parte do cacife político. Partidos que sofreram as maiores derrotas durante as eleições, DEM e PPS enfrentam um truncado jogo de alianças e acordos até o fim do ano para definir uma mudança de curso que recoloque as legendas em uma rota de sobrevivência política.

Enquanto os sucessores do antigo PFL estudam a fusão com o PSDB e até um desembarque no PMDB — o que jogaria a legenda na bancada governista —, os socialistas tentam se afastar da imagem conservadora dos atuais aliados para marchar rumo a uma oposição mais branda ao governo federal.

Na oposição desde a primeira eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, o partido viu a bancada se reduzir dramaticamente. Da quase uma centena de deputados federais eleitos em 1998, sobrarão apenas 43 a partir de 1º de fevereiro, data da posse dos novos parlamentares.

Diante dos números, os maiores expoentes da legenda estudam a fusão com PSDB ou PMDB. Na prática, isso significa dizer que a sigla poderia tomar um caminho insólito e apoiar o governo petista depois de fazer oposição ferrenha a Lula nos últimos oito anos.

O maior temor do DEM é que uma janela para a troca de partidos seja aprovada pelo Congresso e a bancada se reduza ainda mais com a migração de parlamentares para a base governista. “Estamos extremamente fragilizados.O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem conversado com vários partidos, sempre com um cenário de fusão”, revela o deputado federal Guilherme Campos (DEM-SP). De acordo com o parlamentar, o presidente do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), também tem participado dos encontros.

Ao negociar um desembarque na bancada governista, o DEM praticamente implodiria a oposição ao Palácio do Planalto durante o governo de Dilma Rousseff, já que o grupo ficaria reduzido a PSDB, PSol e PPS, que, juntos, detêm apenas 68 dos 513 assentos na Câmara dos Deputados. Por isso, os atuais partidos da bancada governista desconfiam das reais intenções da legenda.

Entendem que a negociação aberta seria mais uma forma de pressionar o PSDB a garantir maior espaço nas composições estaduais e municipais. O maior interessado é justamente Kassab, que termina o mandato na Prefeitura de São Paulo em 2012 e almeja chegar ao Palácio dos Bandeirantes, que será ocupado por Geraldo Alckmin (PSDB) nos próximos quatro anos.

Musculatura

Se o destino do DEM passa por São Paulo, o PPS tenta formar uma frente com partidos menores para tentar ganhar um mínimo de musculatura no Congresso. A legenda viu reduzir de 22 para 12 o número de deputados na Câmara e tem apenas Itamar Franco (PPS-MG) no Senado. O presidente do partido, Roberto Freire, analisa que o caráter conservador abraçado pelos aliados PSDB e DEM durante as eleições prejudicou em especial o partido, que pretende se inserir em um discurso de centro-esquerda. “Tivemos erros na campanha que se encerrou, como fazer uma oposição que aplaudia o governo, sem citar a correção necessária de rumos, sem espírito crítico”, critica Freire.

O partido se aproxima de grupos mais alinhados ao Planalto, como PV e PSol. O próprio Freire admite voltar à bancada governista, de onde saiu depois do escândalo do mensalão em 2005, desde que o Palácio do Planalto altere a atual política econômica.

De volta aos trabalhos

A Câmara iniciou votação de medidas provisórias que trancam a pauta. Depois de mais de três meses sem deliberações, os deputados aprovaram a MP que prorroga até o fim de janeiro os contratos do Executivo.

Também foi aprovada a medida provisória que altera o Fundo Especial para Calamidades Públicas e o Sistema Nacional de Defesa Civil, para dar mais agilidade às transferências de recursos governamentais em caso de desastres. O Senado também retomou a rotina de votações e, na noite de ontem, aprovou, em primeiro turno, a reforma do Código de Processo Penal. Entre as mudanças, está o fim da prisão especial para pessoas que tenham concluído o ensino superior. A matéria ainda será apreciada em segundo turno.

Porrada em Aeroporto de Valadares

Dizem que o aeroporto de Governador Valadares foi palco de um show de horrores, ou melhor dizendo a porrada foi geral. Dois políticos se ofenderam entre palavras no primeiro round, mas no segundo round a pancadaria comeu solta. A turma do deixa disso chegou, mas o que levou o soco e desmaiou disse que terá o terceiro round, um vai a capital mineira o outro vai para Brasília, ainda bem que não irão se encontrar em suas respectivas câmaras de trabalhos…

Corinthians e Cruzeiro

No jogo entre Corinthians e Cruzeiro todo mundo viu que teve pênaltis, porém só marcaram para o felizardo do Corinthians, uns culpam a aproximação de Andrés Sanches (presidente do Corinthians) com Ricardo Teixeira (presidente da CBF). Agora uma coisa é certa apitar um pênalti daquele aos 43 do segundo tempo.

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