Vereadores só nas horas vagas…

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Vereadores só nas horas vagas

Pelo que ganham, os vereadores poderiam trabalhar no mínimo 8 horas por dia em favor do povo, mas não é isso o que acontece, a maioria está trabalhando em suas funções particulares.
São direitos dos eleitores, mas como poucos reclamam, eles não mudam as atitudes. “Farinha pouco meu pirão primeiro”. Em quanto o brasileiro não mudar sua maneira de pensar e agir, nós não vamos melhorar nosso município. Os problemas de Manhuaçu avolumam e quem poderia fazer alguma coisa se omite, os vereadores fazem muito pouco ou quase nada no tocante a fiscalização das muitas irregularidades que existem no município. Alguns vereadores continuam fazendo o que eles acham mais certos que é o assistencialismo, “hoje tenho dois carros transportando doentes, um foi para Muriaé levar uma vizinha e um outro está em Belo Horizonte foi buscar a mãe de um amigo que teve alta do hospital”. Disse um vereador todo orgulhoso. A falta de ação dos vereadores faz com que os médicos não cumprem horário, falta medicamentos nos postos de saúde, as merendas escolares não são de boa qualidade, o transporte escolar é deficitário e muitas outras irregularidades que poderiam melhorar se houvesse por parte dos vereadores maior empenho em suas atribuições. As funções principais que é fiscalizar e elaborar leis, fica de lado, é fácil encontrar vereadores com vários anos de mandato sem projetos aprovados.

Dilma desagrada nanicos com a Lei da Mordaça

Para ter direito de participar dos debates na TV, os partidos precisam ter no mínimo 9 deputados federais, o PSOL e os outros partidos nanicos que fazem dos debates eleitorais sua principal vitrine para o eleitorado também saíram mortalmente prejudicados com a minirreforma eleitoral sancionada por Dilma. Isso porque a presidenta manteve a chamada “Lei da Mordaça” aprovada pelo Congresso, que impede os partidos pequenos de participarem dos debates televisivos.
“A Presidente Dilma sancionou a lei reacionária votada pela Câmara dos Deputados cujo objetivo é excluir o PSOL dos debates de TV durante as campanhas eleitorais. Assim, Dilma entra para a história como um governo que atacou os direitos políticos da esquerda socialista. Mostra assim que seu governo responde aos interesses da burguesia, mais especificamente aos interesses da Rede Globo e da fração mais corrupta do PMDB organizada em torno de Eduardo Cunha”, afirmou a ex-candidata à presidência da República pelo PSOL, Luciana Genro, em sua conta no Facebook.
Ainda segundo ela, o partido irá lutar judicialmente para derrubar a nova legislação. “A lei da mordaça não calará o PSOL. Estaremos nas ruas, nas redes e lutaremos também para estar nas rádios e TVs. Além disso, a lei define que para ter direito de participar nos debates o partido precisa ter mais de 09 deputados. A liderança do PSOL na Câmara já avisou: o PSOL tem mais do que 09. São 5 federais e 10 deputados estaduais (RJ, AP,RS,PA,CE e SP). São 15 deputados! Vamos brigar na justiça, nas ruas, nas redes”, acrescentou.

Aécio quer menos cargos em comissão na esfera pública

Está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) proposta de Emenda à Constituição (PEC) de Aécio Neves (PSDB-MG) que restringe o número de cargos em comissão na administração pública e estabelece que o preenchimento dos cargos terá que ocorrer por processo seletivo público. Somente o governo federal tem hoje cerca de 23 mil cargos de comissão, boa parte ocupado por pessoas que não fizeram concurso público. Nos estados, são mais de 100 mil. Pela PEC 110/2015, que integra a Agenda Brasil, os cargos em comissão não poderão superar um décimo dos cargos efetivos de cada órgão e pelo menos a metade deles caberá a ocupantes de cargo efetivo, ressalvados o assessoramento direto aos detentores de mandato eletivo, aos ministros de Estado e aos secretários de estado, do DF e de municípios. O novo percentual deverá ser atingido gradualmente: no primeiro ano, atingirá, no máximo, 30% do total de efetivos. No segundo ano, 20%, e no terceiro, 10%. — A proposta vem ao encontro da [vontade da] sociedade brasileira, de buscar mais eficiência e menos influência político-partidária no serviço público — justifica Aécio. Em relatório favorável, Alvaro Dias (PSDB-PR) afirma que a PEC recupera “um mínimo de decência constitucional e administrativa”.

O que foi, uma ‘lipo’ ou um factóide

Os cortes pífios não animaram nem mesmo os aliados: afinal, em vez da cirurgia necessária, Dilma fez apenas uma “lipoaspiração”.
Dilma prometeu cortar 3 mil dos 23 mil cargos comissionados, na maioria ocupados por militantes do PT. Não citou prazos, nem critérios.
O corte de 10% dos salários dos ministros é só factoide para ganhar manchetes. Representa uma economia de menos de R$ 1 milhão/ano.

O desperdício é muito grande

“O povo de Vila Nova e de São Pedro do Avaí, batem constantemente na mesma tecla, cadê o pessoal do SAAE para resolver o pro-blema do desperdício de água. As águas escoam pelas ruas, enquanto em nossas casas as caixas estão vazias”. Paulo de São Pedro do Avaí.

Foi aprovado a Rede Sustentabilidade

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou dia (22) a concessão de registro para a Rede Sustentabilidade, partido idealizado pela ex-ministra e ex-senadora Marina Silva.
Com a decisão, a legenda fica apta a receber filiados e lançar can-didatos para as eleições de 2016. É o 34º partido do país. Segundo seus organizadores, o Rede não é um partido, é uma rede, e difere dos demais partidos atuais, não há comissão provisória e seus dirigentes deve ser escolhido pelo voto, nada de nomeações de cima para baixo.
Em menos de dez dias, Rede conta com bancada de cinco deputados federais
Em menos de dez dias desde a sua criação oficial, com a aprovação do registro pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o partido tem uma atuante representação, composta por um senador e cinco deputados federais, todos conhecidos nacionalmente pela sua forte atuação no Legislativo.
Além de Eliziane, a bancada da Rede conta ainda com os deputados Miro Teixeira (RJ) – o primeiro político ocupante de um cargo eletivo do país a oficializar a sua entrada no partido -, Alessandro Molon (RJ), Aliel Machado (PR) e João Derly (RS). No Senado, a Rede é representada pelo senador Randolfe Rodrigues (AP).
Além desse valioso grupo, a Rede ganha mais reforços nos estados e na capital federal, com a chegada de outros três deputados, dos quais dois são distritais no DF: Chico Leite e Cláudio Abrantes. Além deles, o deputado estadual Luiz Castro (AM) também compõe o quadro de parlamentares do partido. A legenda também tem mais seis vereadores, distribuídos em algumas capitais e importantes cidades do país. Compõem essa lista Jefferson Moura (Rio de Janeiro), Heloisa Helena (Maceió– AL), Evaldo Stanislau (Santos-SP), Lelo Pagani (Botucatu–SP),Jorge Bernardi (Curitiba – PR) e Flávio Vicente (Maringá-PR).
E a lista dos 17 políticos que exercem funções públicas se com-pleta com dois ocupantes de cargos no Executivo. São eles o prefeito de Serra (ES), Audifax Barcelos, e o vice-prefeito de Macaé (RJ), Danilo Funke Leme.

Partido da Mulher Brasileira (PMB)

A criação do Partido da Mulher Brasileira (PMB) foi aprovada pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral por unanimidade. A permissão para registro do estatuto e do órgão nacional foi apreciada na sessão administrativa do dia (29/9).
O Brasil conta com mais uma alternativa partidária. Ele é o 35º registrado no País, pois cumpriu os requisitos necessários para sua criação, dentre eles a obtenção de 501 mil assinaturas de apoio, número superior ao exigido. A criação desse partido é um grande passo para garantir uma maior presença feminina na política brasileira. Parabéns a todas as mulheres.
Embora o partido represente as mulheres, não se diz sectário. À pergunta “o que é falar de gênero? ”, formulada num panfleto de divulgação da legenda, o PMB responde: “É falar das relações humanas do gênero humano — homens e mulheres”.
Nos próximos dias, a fundadora e presidente da nacional do PMB, Suêd Haidar Nogueira, deve ser recebida na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. “Agora é um novo caminho que vamos trilhar, dentro do Partido da Mulher Brasileira, para que possamos ter os nossos direitos garantidos, afirmados, dentro de tudo aquilo que sempre buscamos”, difiniu Suêd Haidar.

Criado o Partido Novo com o nº 30

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou no dia
(15) a concessão de registro para o Partido Novo, fundado em 2011 com apoio de empresários no Rio de Janeiro. Com a decisão, a nova legenda poderá concorrer nas eleições municipais de 2016 com o número 30. O partido apresentou 492.414 assinaturas de apoio.
Trata-se do 33º partido político oficialmente registrado no país. Em apresentações e eventos, os idealizadores do Novo defendem ideias liberais, com uma ação menor do Estado na economia e na vida das pessoas.
A ideia de criar a legenda surgiu em 2011 entre empresários, médicos, advogados e outros profissionais do setor privado, principalmente, motivados por participar da política institucional sem vínculos com “políticos tradicionais”, segundo dirigentes. As regras do partido só admitem aqueles que têm ficha limpa e impedem que qualquer um com cargo no Legislativo ou no Executivo exerça cargo de direção na legenda.

Novos representantes tomam posse

O Dr. Márcio Silva Correa – Assessor Jurídico e Geisa Heringer da Costa – Escriturária, realizaram reunião com os novos convidados a ocupar um cargo de conselheiro no Conselho Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor.
OS NOVOS CONVIDADOS: José Carlos Gomes, representante do SAAE, Maria Inês Roldão – Funcionária Pública,José Alves Nogueira – Vice-Presidente da ACIAM, Dr. Roberto Gomes representante da Defensoria Pública de Ma-nhuaçu, Flávio Lacerda representante do Conselho da Criança e Adolescente, Ronald Aguiar representante da Vigilância Sanitária, Sebastião Fernandes – Contador, João Batista Hott – Secretário da Administração.
CONSELHEIROS: José Carlos Gomes, Maria Inês Roldão, Dr. Roberto Gomes, Flávio Lacerda, Ronald Aguiar, Sebastião Fernandes, Roosevelt Povoa, Luizaura Januária de Oliveira, Tayane Pacheco Reis, Wellington Ribeiro

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