Atleta de Manhuaçu vai disputar o Pan Americano de Jiu-jitsu na Florida EUA

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Por Devair G. Oliveira
Ygor Simon categoria profissional Faixa Roxa, Peso galo, esteve hoje 24/03/2022, na companhia de seus pais visitando a ACIAMAR, na oportunidade foram recepcionados pelo presidente da Associação Aloísio Campos. Segundo comentou ele estará participando de um evento internacional que será realizado na Florida nos Estados Unidos, é um evento de nível mundial, com participação de atletas de várias partes do mundo, e Ygor recebeu um convite para nesta competição representar a equipe da Academia Revive BJJ e segundo Ygor ele está muito feliz de poder estar em uma competição internacional representando a cidade de Manhuaçu e o Brasil.

Ygor começou a praticar Jiu-jitsu aos 10 anos de idade, hoje com 20 anos a 5 anos está competindo profissionalmente, e durante este tempo teve certeza que o esporte seria sua atividade profissional, viajando pelo o Brasil e conquistando títulos. “Eu fui campeão estadual capixaba, e anteriormente fui vice-campeão Internacional de Abu Dhabi, sou da Academia Life Style, situado na Rua Monsenhor Gonzalez, 694 Centro Manhuaçu/MG e é a primeira vez que vou disputar o Pan Americano, fui convidado para fazer parte de uma grande equipe da Academia Revive BJJ de Saint Louis Missori, EUA, uma equipe top com vários campeões mundiais e eu estou ansioso e muito feliz, volto a ressaltar minha felicidade de poder estar indo competir novamente fora do Brasil”. Concluiu Ygor.

Kissimmee – Florida e no World Championship nos dias 5 a 10 de abril de 2022 em Long Beach – California.

O atleta Ygor Simon Mendes Lopes da equipe da Academia Life Style de Manhuaçu foi classificado para disputar o Pan Americano nos dias 5 a 10 de abril de 2022 em Kissimmee – Florida e no World Champioship nos dias 3 a 5 de junho de 2022 em Long Beach – California Estados Unidos.

Ygor falou da dificuldade que as vezes enfrenta para se deslocar para outros estados e fora do Brasil, e as vezes sem apoio. Para tanto ele solicita aos empresários e as pessoas em geral que puderem colaborar, ele ficará agradecido.
Jiu-jítsu brasileiro

O Jiu-jítsu brasileiro ou BJJ (Do inglês, Brazilian Jiu-Jitsu) é uma modalidade marcial e esporte de combate, desenvolvido pela família Gracie, no início do século XX, que se tornou a forma mais difundida e praticada do “Jiu-jitsu” (após o Judô) no mundo, principalmente depois das primeiras edições dos torneios de Vale Tudo e Artes marciais mistas (MMA), principalmente no UFC, nos idos da década de 1990.[3]

Apesar do nome da modalidade ser “jiu-jitsu”, na verdade, a modalidade não se aplica como o tradicional Ju-jutsu, foi desenvolvida como especialização e ênfase das técnicas de controle e luta no chão, ne waza e katame waza, e com menos ênfase às técnicas de luta executadas de pé, tate waza, das técnicas de judô, de Mitsuyo Maeda, representante direto do Instituto Kodokan.[4][5] Por não serem o foco principal da modalidade, os golpes de ate waza e kansetsu waza, acabam tendo papel coadjuvante e/ou intermédio para a execução de um golpe final de submissão do adversário.[6] O nome do estilo de luta da família Gracie permaneceu como jujutsu, porque na época em que os irmãos Carlos e Hélio Gracie, principalmente, finalizaram seu repertório, o nome “judô” ainda não era de uso comum mas Kodokan jujutsu.[7]

O criador do estilo foi, em princípio, Carlos Gracie, que adaptou o Judô com especial apreço à luta de solo, haja vista que seu porte físico punha-lhe em severa desvantagem contra adversários de maior porte. Partindo do princípio de que numa luta de solo, quando projeções ou mesmo chutes e socos não são eficientes, mas alavancas, sim, o porte físico dos contendores torna-se de menor importância. Nessa situação, aquele que tiver mais técnica possuirá consequentemente a vantagem.[8]

Se não foram originais em adaptar uma arte marcial provecta, haja vista que no Japão isso já há muito ocorrera com o aiquidô e o próprio judô, oriundos do Ju-jutsu, com o caratê, oriundo do te-jutsu de Okinawa, ou mesmo no resto do mundo como o krav maga (Israel) ou a capoeira regional (Brasil), Carlos Gracie e depois Hélio Gracie foram originais em criar um paradigma que prima pela efetividade. Comprovado o seu sucesso em competições, o Jiu-jitsu brasileiro serviu de cerne do que viria a ser a modalidade artes marciais mistas.[3]

 Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

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