O que deseja o povo brasileiro?

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Maioria do povo quer a restituição do poder e a punição dos corruptos. Levando em conta a Lava Jato e tudo o que se sabe do apurado até o momento, tem muita gente graúda e de foro privilegiado que estão enrolados na corrupção com crimes graves.

As vezes não entendo a fragilidade das nossas leis. Todo brasileiro sabe a caca em que o PT trouxe para o nosso país, a própria gravação levada ao conhecimento do povo basta para todos entenderem, as informações chegam a todo momento de variadas fontes.

Como pode um parlamentar sendo acusado de graves crimes, ser o responsável para dirigir o impedimento da presidente, de igual modo o presidente do Senado é acusado de graves crimes também, e o que dizer da nossa Suprema Corte o STF, que também tem lá seus pecados e lados, plantado ou não, os ministros do STF dão os seus recados, defendendo este ou aquele grupo político, eles não cumprem o verdadeiro papel do STF.

O Brasil apodreceu e as autoridades governistas perderam a credibilidade, não dá para confiar nos ministros do STF que são indicados segundo a vontade do Presidente da República. O STF deveria ser formados por juízes de carreira através de concurso e de sua vida ilibada, aí sim, na hora de julgar não pensariam nos padrinhos que o indicaram.

Intervenção Militar Constitucional não é ditadura. Para todos os efeitos, qualquer milícia ou grupo que tome o poder por meio da força ou infiltração, ignorando ou violando a vontade popular ou os poderes estabelecidos, constitui um golpe de Estado. Segundo o historiador militar Edward Luttwak, “golpe consiste na infiltração de um segmento pequeno, mas crítico, do aparato estatal, que é então usado para substituir o governo no controle do restante. ”

Admitindo-se que o Exército é um braço do povo e está a seu serviço e existe como sua primeira linha de defesa externa e último recurso interno, é uma escolha e direito do povo clamar por sua mobilização para defendê-lo. Basicamente, portanto, o que distingue um golpe de uma intervenção é se a ação é tomada para defender interesses próprios, políticos ou partidários ou se visa a responder aos apelos do povo.

Casos recentes de intervenção incluem o Egito e a Tailândia. Embora a grande mídia tenha definido esses eventos como golpe, de fato eles foram intervenção. No Egito, por exemplo, depois de violar a Constituição e tentar remodelar o país a própria imagem, a Irmandade Muçulmana enfrentou grande resistência da população, que foi às ruas em peso, resultando na intervenção. Na Tailândia, a corrupção e o abuso de poder no governo também levaram a maioria da população a apelar e apoiar a intervenção.

Enfim, que escolha o povo brasileiro fará sem dúvida deve ser o resultado do foro íntimo de cada um e da soberania coletiva; e não dos arbítrios politiqueiros de uns poucos naquele outro foro, o Foro de São Paulo.

Uma série interminável e crescente de escândalos que tem alarmado cronicamente o povo brasileiro nos últimos anos, especialmente nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), está gerando também movimentos que buscam alternativas e soluções para o atual sucateamento das instituições governamentais e a desestabilização da sociedade brasileira.

Nesse artigo daremos atenção ao Movimento Brasileiro de Resistência (MBR), que se destaca por apoiar a intervenção militar constitucional e tem sido por isso frequentemente repelido, criticado ou simplesmente ignorado. Mas enfim, qual é a diferença entre um golpe militar e uma intervenção militar constitucional? Que contexto ou quem permitiria ou até exigira uma intervenção constitucional?

O MBR surgiu há cerca de dez anos atrás com a intenção de apoiar e defender os militares brasileiros, geralmente criticados por sua conduta no período do regime militar (1964-1985). Segundo o relatório da Comissão da Verdade de 2014, estabelecida pela presidente Dilma Rousseff, durante o regime militar ocorreram 434 mortes ou desaparecimentos nos 21 anos do regime, principalmente relacionados aos conflitos entre os militares e as forças de segurança contra a guerrilha comunista, sendo que cerca de um terço dessas mortes é de vítimas de atentados de militantes comunistas. Hoje no Brasil morrem 50 mil por ano.

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