Ela venceu o terror do diabetes 

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Dr. Naif Thadeu, Cirurgião e Nutrólogo

Quem me acompanha por aqui, sabe que tenho alguns projetos pessoais que me dão muito orgulho. 

Estou falando dos meus programas Protocolo Contra o Câncer e Protocolo Contra o Diabetes , que reúnem informações precisas e atualizadas sobre como prevenir e tratar estas duas doenças que andam tão próximas.

E apesar de ter uma estrada de mais de 40 anos de prática clínica, com incontáveis casos de sucesso entre meus pacientes, nunca deixo de me emocionar e celebrar a superação de mais uma pessoa que confia a mim seu tratamento.

Hoje, quero que você conheça a Ivanilde Prata, minha assinante do Protocolo Contra o Diabetes que, em 15 dias, praticamente ZEROU o diabetes, depois de quase cinco anos sofrendo com a doença e sem obter nenhum resultado satisfatório.

Veja só: a glicemia em jejum da Ivanilde oscilava entre 130 e 150 todas as manhãs, mesmo tomando um medicamento de linagliptina todos os dias.

Esse não era o primeiro remédio que ela havia experimentado para tratar a condição. 

O tratamento medicamentoso anterior, inclusive, a levou para o hospital em situação de emergência, com tonturas e forte dor no peito, devido a uma reação adversa grave.

Essa situação seríssima vivida por Ivanilde não é isolada, aliás.

Em 2016, a FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos, divulgou um alerta sobre medicamentos que têm, como princípio ativo, a saxagliptina e a alogliptina.

Segundo o comunicado, medicamentos como esses podem aumentar o risco de insuficiência cardíaca, com risco maior para pacientes com problemas cardíacos e renais.

Parecia não haver um caminho seguro e saudável para o seu caso.

Em paralelo à frustração de não ver a glicemia baixar, Ivanilde convivia com complicações terríveis: dores na mão direita (devido à síndrome do túnel do carpo), muita insônia, calorões, inchaço, enxaqueca…

Como você sabe, o corpo é um sistema integrado: por isso, raramente o diabetes aparece sozinho. E quando investimos em um tratamento que ataca a raiz do problema, não só o açúcar no sangue cai, mas a inflamação crônica e silenciosa também diminui.

Foi isso que aconteceu com Ivanilde, como vou detalhar logo abaixo.

Ela só precisou de 3 dias para ver a glicemia cair para 88. No quarto dia, foi ainda mais chocante: caiu para 77. Nem ela conseguia acreditar.

Tudo isso porque Ivanilde investiu em peso na correção da origem do problema, que é justamente a alimentação. 

E por mais simples que isso possa parecer, as informações incorretas sobre manejo alimentar do paciente diabético são MUITAS. 

Veja bem: eu sei de casos de diabéticos que saem do consultório médico ou nutricional com orientação de comer pão integral, um dos maiores equívocos na jornada de tratamento dessa doença.

A Ivanilde também passou por isso. Apenas era orientada a trocar o pão e o arroz brancos pela versão integral.

A substituir o açúcar por qualquer adoçante, indiscriminadamente.

A tomar café com leite pela manhã, como se isso fosse algo saudável.

Quando voltava do trabalho, à tarde, depois de um dia repleto de carboidratos, não tinha jeito: ela era tomada por uma forte compulsão alimentar.

As coisas mudaram de figura quando Ivanilde tomou as rédeas da própria saúde e decidiu ir na contramão de mitos e orientações ultrapassadas a respeito do diabetes.

Ela seguiu, no meu Protocolo, aquela que considero a MELHOR alimentação para os seres humanos — me recuso a chamá-la de “dieta”, de tão sofisticada e saborosa que é.

Te adianto: são mais de 40 receitas saborosas, temperadas e diferenciadas, que não vão te deixar com saudade nenhuma da alimentação com carboidratos integrais, acredite.

Ela também realizou um processo profundo de limpeza de toxinas, que eu ensino a fazer no meu programa, e que contribuiu para varrer esse açúcar excedente da corrente sanguínea.

Resultado?

Amigo, hoje, a glicemia da Ivanilde beira os 90, sem precisar de NENHUM medicamento.

Ela nunca havia conquistado algo semelhante desde 2016, quando o médico afirmou, sem cerimônias, que ela havia entrado para a lista dos pré-diabéticos no Brasil.

E não é só isso: depois de derrubar o açúcar no sangue, o organismo dela encontrou alívio para as outras complicações, como as dores na mão direita e nos joelhos.

O desconforto era tão grande que o médico havia sido categórico: para a dor na mão, não havia saída senão a cirurgia.

Depois do Protocolo Contra o Diabetes, até ele ficou espantado com a melhora de Ivanilde e decidiu colocar o bisturi de lado, afirmando que ela não precisa mais passar por isso.

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