O que você precisa dizer para um esquerdista sobre o aumento no preço da carne?

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Por Amauricio Borba

Os esquerdistas estão felizes com o aumento no preço da carne. Já estão empolgados dizendo “eu avisei”, “faz arminha que passa”, ou, pior ainda, “é melhor Jair se arrependendo”.

Mas é melhor aquietarem o facho, pois não há do que se arrepender e eu vou explicar o porquê.

O aumento do preço da carne nesse final de ano não se deve a fatores que aumentam o custo ou dificultam a produção e transporte, como foi no governo Dilma.

Quem não tem memória curta lembra que durante o primeiro ano do segundo mandato da Dilma houve um aumento abrupto no preço da carne. Na ocasião, a sugestão da anta foi que o povo substituísse a carne por ovo. Lembram?

A sugestão esdrúxula da ex-presidente inepta se devia ao fato de que ela sabia que não havia tendência do preço retornar ao patamar anterior. A razão disso é que o aumento de preço se devia ao aumento do custo de produção e transporte.

A situação atual é bem diferente.

No caso de agora, esse aumento decorre do aumento abrupto nas exportações, que faz do produto temporariamente um pouco mais escasso no mercado interno.

Essa “escassez” é temporária, porque a tendência é que o produtor aumente sua produção para atender esse aumento na demanda do mercado. Esse aumento na produção demora um pouco para acontecer, pois produzir carne não é algo tão imediato quanto produzir um textão esquerdista nas redes sociais.

E assim que a produção equilibrar com a demanda, o preço tende a retomar ao patamar normal.

“Ain, mas o que a gente ganha com o aumento das exportações se o preço aumenta aqui dentro?”

Por incrível que pareça, realmente há quem ache melhor impedir as exportações para evitar esse pequeno e temporário efeito negativo. Mas isso é uma tremenda burrice, pois os benefícios trazidos pelo aumento das exportações superam de longe os malefícios.

Com o aumento das exportações, há um aumento na entrada de capital no país. Os produtores pagam impostos, portanto o aumento do lucro deles resulta no aumento da arrecadação do governo. Nosso maior problema macroeconômico é o desequilíbrio fiscal e esse aumento na arrecadação nos colocará um pouco mais perto do equilíbrio nas contas públicas.

Com a melhora no balanço fiscal, o governo passará a ter mais dinheiro para investir em todas as áreas: infraestrutura, segurança, saúde, educação, assistência social, etc.

O balanço fiscal e do saldo positivo na balança comercial são importantes fatores macroeconômicos, mas os benefícios vão muito além.

Os produtores rurais não restringem seus investimentos no agronegócio. Todo bom investidor diversifica seus investimentos.

Ruralistas investem na indústria, na construção civil, no setor de serviços, etc. Logo, se entra mais dinheiro no nosso agronegócio, isso gera um efeito em cascata que aumenta o investimento em todos os setores da nossa economia. Não é à toa que se diz que o agronegócio é o motor da nossa economia.

E é justamente por isso que a esquerda está fazendo de tudo para boicotar o nosso agronegócio. Querem bloquear o início do ciclo que nos levará à prosperidade.

Tentam, através do terrorismo ambiental, pressionar o governo a adotar medidas que limitem nossa produção agrícola e pecuária.

Tentam, através do discurso populista, pressionar o governo a tabelar preços e limitar exportações.

A esquerda quer que o governo tome medidas que já foram tentadas diversas vezes, em diversos países, e sempre levaram ao desastre.

O tabelamento de preços sempre causa a escassez e a fome, já a limitação das exportações, afeta a balança comercial, reduzindo a entrada de capital e gerando uma cadeia de empobrecimento em todo o país.

Mas, graças a Deus, temos um governo que não cede a esse tipo de pressão. Votamos no Bolsonaro pra isso mesmo. Em sua última live, nosso presidente já afirmou que não vai tabelar preços, nem limitar as exportações.

Portanto, não se preocupem. O preço da carne vai voltar ao normal e, em breve, vamos ver os benefícios em nossa economia.

O Brasil está renascendo. Vamos testemunhar um novo período de crescimento, desenvolvimento, industrialização e melhoras significativas no nosso nível de emprego e renda.

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