Reencontro com familiares e amigos alimentam nossas almas

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Por Devair G. Oliveira
É muito prazeroso reencontrar os nossos familiares e amigos, isso faz um bem inimaginável e nos dias de 21 de abril a 1º de maio estive em Ribeirão Pires onde pude compartilhar com meus filhos, Gleison, Fabyo e Halyne, minhas noras Gisele e Queila, meu genro Márcio, meu irmão Daniel e cunhada Queila, sobrinhos e netos e os amigos.

Agora gostaria de explicar porque este reencontro foi muito especial, reencontrar amigos e parentes é muito legar, mas quando este reencontro é compartilhado com Deus nas orações, nos cultos aí não dá para explicar só quem experimenta sabe o valor de sentir a presença do Senhor é muito mais que especial.

A espiritualidade é, sobretudo o ato de conexão entre nós e Deus, isso alimenta nosso espírito nos dá energia e nos faz evoluir, é como a seiva que nutre a árvore e faz crescer e produzir frutos.

Quando falamos em alimento nada melhor quando sentimos fomes e podemos deliciar uma boa comida para fortalecer nosso corpo, da mesma forma temos o nosso corpo espiritual que precisa ser alimentado e quando reencontramos nossos familiares e amigos experimentamos alegrias imensa, pois estes reencontros nos levam a recordar momentos de felicidades que nutre nossas almas, estes momentos nos trazem as memórias afetivas é o que acontece quando seus sentidos entram em contato com algum elemento que desencadeia uma lembrança. Tocar ou ver algum objeto, ouvir uma música ou um som específico, sentir um cheiro, ver uma fotografia… A emoção que essas sensações despertam em você é a memória.

De acordo com a psicóloga Thalita Cavalcante Freire, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, a memória afetiva está diretamente ligada a essa sensação de bem-estar e saudade. “Por se tratar de uma memória sensorial, temos diversas maneiras de relembrar com carinho de algum momento que nos marcou positivamente.

O cheiro de um café saindo quentinho poderá remeter a lembranças, significa um cheiro marcante na vida humana. O cenário da comida afetiva rompe padrões e restringe o trabalho ao domínio da cozinha. A hospitalidade pode ter a função de transformar estranhos em conhecidos, inimigos em amigos, amigos em melhores amigos, forasteiros em pessoas íntimas e não parentes em parentes.
Tem-se como intuito neste estudo construir memórias, explorar as relações entre o afeto, comida e hospitalidade, enfatizando a memória e os sentimentos arraigados nas raízes, logo tem por objetivo descrever e compreender como o afeto é construído em relação à comida e ao mesmo tempo, entender se o afeto é uma expressão de hospitalidade dentro dos sentidos de memória, buscando desenvolver e interpretar o conceito de Comida Afetiva. A recepção de alguém em torno da cozinha (mesa) que ao mesmo tempo interliga-se a hospitalidade e a sociabilidade em torno da comida e das representações que o alimento traz. Palavras chave: Comida. Memória. Alimentação. Receptividade. Tudo isso não tem preço e devemos repetir sempre estes momentos de tamanha felicidade.

Que a máquina do tempo não nos aprisiona nas memórias amargas que fazem parte da vida, como o sorriso, o pôr do sol, o instante de oração, mas que avançamos para frente, que são chamadas sonhos.

2 COMENTÁRIOS

  1. Seu Devair fiquei emocionada em ler sua matéria, a sensibilidade que o senhor expressa os sentimentos, e coisa para poucas pessoas, lindo o valor que senhor da aos amigos e familiares, isso realmente agrada o coração de Deus, que tenhamos mais momentos como esses na presença do Espírito Santo Deus.
    Meus Parabéns pela matéria, Deus abençoe grandemente 🙏🙏🙏

    • Oi Aparecida, obrigado por suas considerações. Deus se agrada quando comemoramos com amigos e familiares sem esquecer que Ele está acima de tudo e devemos obedecer, ser luz na vida das pessoas vivemos um momento de muito desprezo pelas famílias. O encontro de familiares é bom, mas quando colocamos Deus no centro é incomparável.

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