Secretaria Extraordinária da Copa visita a África do Sul

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O secretário Sergio Barroso, da Secretaria de Estado Extraordinária da Copa (Secopa), se reuniu, esta semana, com várias autoridades responsáveis pela Copa do Mundo FIFA de 2010, em Johannesburgo, na África do Sul. Durante os três dias de visita ao país sul-africano, foram feitas 17 reuniões, com um total de 40 representantes de vários setores relacionados ao Mundial. “Fomos a primeira sede a visitar os responsáveis pela Copa do Mundo da África do Sul de 2010”, destaca o secretário.

Sergio Barroso foi recebido por autoridades locais e nacionais para conhecer de perto aspectos positivos e negativos da experiência obtida pelo país com o evento de 2010. O secretário teve acesso a detalhes das diretrizes básicas dos planejadores da Copa de 2010 relacionadas a temas como infraestrutura local, segurança, mobilidade urbana, sustentabilidade ambiental, realidade aeroportuária, entre outros. Além das reuniões, Barroso visitou estádios e modelos bem-sucedidos da infraestrutura viária de Johannesburgo.

Na ocasião, Sergio Barroso teve, ainda, a oportunidade de conhecer a equipe juvenil do Atlético Mineiro, que disputava o Torneio Future Champions Gauteng 2011, o único representante brasileiro na competição. A participação atleticana na competição se deve à conquista do Torneio Future Champions, disputado no último mês de dezembro, em Belo Horizonte.

O secretário ouviu várias sugestões e alertas dos experientes anfitriões, cuja tradição futebolística é escassa. “Cada país tem que trabalhar a sua Copa porque as realidades são distintas. Temos algumas similaridades e dissimilaridades com a África do Sul. Eles sofreram muito com o planejamento do evento e demoraram a atuar, além de o futebol não ser a maior paixão nacional, mas fizeram uma Copa bem feita”, diz.

A experiência foi enriquecedora porque foi possível identificar, segundo o secretário, aspectos úteis que serviram de alerta contra supostos imprevistos aqui no Estado. “É preciso cumprir com todas as exigências da FIFA e começar bem cedo os trabalhos para não haver tropeços”, concluiu.

 

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