Só a cadeia de todos os envolvidos livrará o Brasil dos criminosos opositores de Bolsonaro
Mais precisamente, em 30 de julho de 2020, o jornalista e fundador do canal Terça Livre, Allan dos Santos, divulgou uma notícia bombástica, que logo foi desmerecida e tratada como fake news pelos seus concorrentes e até atacado pela própria “direita”.
No tweet, ele menciona claramente que foi feita uma varredura pela empresa Rohd & Schwarz em Brasília, na qual resultou a descoberta de maletas de espionagem, em especial, na embaixada da Coreia do Norte, país comunista com forte ligações com os chineses do Partido Comunista Chinês, uma na embaixada da China e inclusive, ele menciona o advogado Kakay, que também teria uma em sua residência.
Allan foi ridicularizado, perseguido, investigado e até chamado de “lunático” por todos os lados, onde afirmaram que o mesmo estava criando teorias da conspiração. É a velha cartilha esquerdista agindo com toda a sua força e seu poder, usando membros da mídia, imprensa, políticos, o mesmo establishment de sempre que governa o país com os meios mais obscuros possíveis.
Mesmo que a denúncia tenha sido realizada, o Tribunal Superior Eleitoral, segundo fonte originária, não comunicou o Governo do Jair Bolsonaro:
Mesmo diante da descoberta das maletas, o TSE não comunicou o Governo Federal, o que, segundo Allan dos Santos, comprovou a existência de um conluio entre os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
O plano seria cassar o presidente da República no TSE utilizando todas as “provas” das buscas e apreensões que ocorreram nos inquéritos das “fake news” e dos “atos antidemocráticos”.
“Recebi a informação de que houve uma reunião na QL-4 com Barroso, Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia, um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e um ministro o Tribunal de Contas da União (TCU) que planejava fazer alguma coisa contra o presidente e contra seus apoiadores”, explicou Allan dos Santos em entrevista ao Pingos nos Is à época.
“Como eu queria comprovar essas informações, uma fonte minha em Brasília conseguiu esse relatório [sobre a empresa Rohde & Schwarz]. Questionei se alguém no TSE tinha avisado o presidente da República. A informação que recebi era de que não: ninguém avisou nada, o que comprovou todas as informações que eu já tinha recebido sobre o conluio”, disse o jornalista.
De qualquer forma, as consequências para esse tipo de situação são desastrosas: tanto para segurança nacional que aparentemente é comandada por amadores como também para as pessoas que cercam o Presidente Jair Bolsonaro. Pior ainda para a velha mídia que se mostra cada vez mais alinhada aos interesses globalistas/comunistas do mundo, que provavelmente escondem e manipulam tais informações bem como querem para desinformar o público.
Obviamente os colegas do portal Terça Livre se manifestaram após a confirmação da informação pela revista VEJA e postaram a seguinte publicação, há pouco mais de uma hora:
A reportagem da imprensa da velha mídia informou, depois de quase um ano, que a inteligência do governo chegou à emitir um alerta para o Planalto e também para os Ministros do Governo Federal. Ainda, que alguns sinais dos aparelhos tinham como origem áreas próximas à uma área militar onde ficam os próprios comandos das Forças Armadas brasileiras.
Um trecho da reportagem:
A presença desse tipo de maleta, que faz as vezes de uma antena de celular, atraindo o sinal dos aparelhos para possibilitar a escuta, já havia motivado alertas no fim do ano também no STF. A segurança do tribunal chegou a orientar integrantes da Corte a evitar ligações convencionais — mais expostas ao aparelho de grampo.
É um atentado contra a soberania brasileira e um certificado de incompetência das agências de inteligência que apuram tais fatos, já que o conhecimento era público desde o ano passado, quando Allan dos Santos noticiou o fato.
Segundo revelou Allan dos Santos a situação é grave e se nada for feito o Brasil será uma Venezuela.