FHC está enxergando algo que os demais opositores ainda não veem

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A Venezuela e Argentina são exemplos fortes para os brasileiros

Por Devair G. Oliveira
As palavras de FHC em consonância  com as que Bolsonaro vem dizendo desde o inicio da pandemia que economia precisa também de cuidados e agora com essa explosão de povo nas ruas só não enxerga quem não quer, não direi dos partidos radicais de esquerda, pois estes já foram decretados suas extinções, mas PSDB, PMDB e DEM, ainda poderão sobreviver se lembrar,  e entender o que disse Ulisses Guimarães “ouça as vozes rocas das ruas”. No sábado do dia 12 de março de 2016 o povo declarou o fim do governo Dilma e do PT. A vontade do povo tem que prevalecer e neste 1º de maio de 2021 o povo lotou as ruas em um dia histórico a massa superou e muito a manifestação em que pôs o fim do governo de Dilma e do PT, se PSDB, PMDB e DEM entenderem o que já assinalou FHC, eles deverão rever suas estratégias que vem fazendo até agora, o povo não aceita mais a corrupção, não aceita mais essa mídia comprada e vendida, e não aceita mais estes ministros do STF.

Em 2022 estes políticos que sempre tiveram suas reeleições garantidas acabaram, não é mais o dinheiro que ditará as regras, com a eleição de Bolsonaro o povo entendeu que quando ele quer ele faz a campanha, paga panfletos, fazem banners, adesivos, autdoors e nem precisa de jornal, radio e TV. Estes políticos descrentes precisam entender que a maioria do povo é de cristãos, e seus joelhos dobram todos os dias em favor de um Brasil mais justo, o que vimos ano passado e este ano, com a maioria dos parlamentares, governadores, mídia,  parte da justiça de 1ª, 2ª e o STF, tentaram de tudo para derrubar nosso presidente, fatos para eles contados como certo, mas a vontade deles não teve êxito, pois Deus não se alegra com a injustiça.

Eles insistem nos erros e são “teimosos como uma mula” é um idioma usado em algumas culturas para descrever pessoas que são especialmente inalteráveis. O Salmo 32:8-9 alude à natureza teimosa das mulas quando diz: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” Quando se trata de seguir os mandamentos de Deus, não devemos ser teimosos, obstinados ou intratáveis. Não devemos desviar nossas cabeças e “enrijecer o pescoço”. Precisamos aprender a ceder e a ser flexíveis em Suas mãos. Não é nosso desejo que Deus use freios e cabrestos em nós.

Isaías 1:23Seus líderes se rebelaram, mancomunados com ladrões; todos eles amam o suborno e estão sempre à busca de presentes e recompensas materiais. Eles jamais defendem os direitos do órfão, e não dedicam a menor atenção à causa da viúva.

A voz rouca do povo ecoou no 1º de maio de 2021 sábado, que pode entrar para a história como o dia em que os brasileiros simbolicamente despacharam os ministros do STF e deixou a “oposição” atordoada, perplexa e preocupada porque as manifestações populares a favor do governo Jair Bolsonaro, em defesa da liberdade, do voto impresso auditável e cobrando providências contra a corrupção, foram maiores e mais expressivas que o gigantesco movimento popular pelo impeachment de Dilma Rousseff.

O povo em massa nas ruas acendeu o alerta de que Bolsonaro segue favorito à reeleição, apesar das pancadas sistemáticas que toma da mídia e dos inimigos políticos da esquerda. Bolsonaro deverá levar com ele a maioria dos governadores e fará também uma expressiva bancada de deputados e senadores é o que o povo deseja e o fará, não pense que manifestação ordeira é totalmente submissa, povo ordeiro não é sinônimo de cordeiro. Os brasileiros e brasileiras indignados lotaram as principais avenidas de Brasília e das capitais dos estados para manifestar apoio ao Presidente Jair Bolsonaro e para defender a liberdade que governadores e prefeitos tiraram, nas medidas de exceção sob desculpa de combater a pandemia do coronavírus. Outro alvo das manifestações foi o STF pelas medidas que segundo muitos juristas está em desacordo com a constituição.

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