O costume do cachimbo deixa a boca torta

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O Brasil real está sendo construído, apesar da grande mídia e do STF

Por Devair G. Oliveira
O famoso dito popular é utilizado pelo professor de Economia doutor Ubiratan Iorio em suas provas como uma forma de despertar o raciocínio econômico em seus alunos estimulando a visão sistêmica e o pensamento fora da caixa.

Este dito popular serve de exemplo para variadas situações, aqui vamos tentar passar para nossos leitores porque os mais de 20 anos de domínio da esquerda em nosso país deixou muitos brasileiros com a boca torta. Se conversarmos calmamente com qualquer pessoa verificamos que ela quer mudar, crescer, evoluir. Só nos esquecemos de um pequeno detalhe: devemos levar em consideração o tempo levamos anos sendo governados pelos partidos de esquerda crescemos fomos para as escolas e universidades onde professores doutrinados para nos convencer, é o mesmo que construirmos um edifício de maus hábitos e queremos implodi-lo em um só dia. Conseguir esta façanha é possível no mundo exterior, mas não no nosso mundo interior!      

Tudo na vida necessita conhecimento, a política, a religião e futebol, você não vê ninguém discutir com um médico, um engenheiro ou um matemático, mas se tratando de religião, futebol e principalmente a política todo mundo discute, mas se você perguntar por que a pessoa não discute com um médico ou engenheiro, ele lhe dirá que não estudou medicina e nem engenharia; como que se futebol, religião ou política não fossem uma ciência. Fomos enganados por muito tempo pelos políticos corruptos que infelizmente são numerosos, mas hoje temos um parâmetro para compararmos, temos um governo que está dando certo, pela primeira vez temos ministros colocados nos ministérios pela meritocracia e não pelo toma lá dá cá, é este diferencial que tem causado grande debate entre os brasileiros que acordaram e desejam buscar conhecimentos. Desentortar a boca, após tempo de uso do cachimbo, é algo que requer paciência e perseverança. Enxergar que o cachimbo faz mal e que a boca precisa ser desentortada é apenas o primeiro passo. Do mesmo jeito, enxergar que um hábito não nos mais é necessário, é apenas uma das etapas do longo caminho que temos que trilhar.  

O ministro Paulo Guedes admitiu que enquanto vivia numa bolha, não conhecia o Brasil. Seu mundo certamente era o seu mundo acadêmico e financeiro, mas não o da diversidade do país. O presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, tem o mesmo pensamento de Paulo Guedes e tem dito que vivia o mundo da Av. Faria Lima e, agora, está conhecendo o Brasil real.

Alexandre Garcia explica bem este negócio da redoma. “É o risco do mais do mesmo, de não ter portas e janelas abertas para o outro mundo, o do lado de fora da redoma. O risco de não aprender o que esteja fora do círculo. Às vezes, encontro empresários que vivem para sua grande empresa, como se ela fosse seu próprio país, e esquecem que o país real pode dispensar suas empresas, esquecendo que elas dependem da situação do país. Não sei se é uma forma de egoísmo ou uma tentativa de proteção. Os fechados em seus círculos se isolam do país e vão se alienando.

Depois, podem ser surpreendidos e não entendem por quê. Boa parte do mercado já percebeu isso e se blindou contra narrativas. Os recordes de valorização das ações brasileiras são prova de confiança na economia do Brasil real. Os dados de ontem do IBGE confirmam essa confiança.Há dias, o presidente da República esteve na região conhecida como Cabeça do Cachorro. Um grupo de naturais da região expressou uma reivindicação básica: conexão digital, wi-fi. Querem estar conectados ao Brasil, aos demais brasileiros, querem acompanhar mais, querem ter a liberdade de buscar informação — tanto que não pediram parabólica. Querem liberdade para se informar fora da bolha. E dão exemplo aos que, nas cidades, se fecham em suas bolhas.

 

1 COMENTÁRIO

  1. Ótima matéria,só depende de cd um de nós, saber o que queremos deixar para nossos filhos, netos…se queremos deixar uma herança de bocas tortas, que só reclamam e querem td das mãos do governo,não pensam fora da casinha;ou deixamos um legado de que podemos ajudar a fazer um Brasil melhor,deixar aquele amor pelo Brasil, pela nossa Pátria amada aflorar e sentir orgulho das nossas cores,da nossa Bandeira, enfim temos um Presidente que se preocupa com a Nação!!!!Eu sou do tempo em que tds sabiam o Hino Nacional, Hino da Bandeira,Hino do nosso Estado. Amo o meu País e quero o melhor para tds nós!!!!Parabéns !!!!

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