O desaparelhamento das estatais

287

As estatais não podem ser cabides de emprego de partidos políticos

Por Devair G. Oliveira
Os brasileiros de bem deva dar graças a Deus por termos um presidente como Bolsonaro, de todos os candidatos que disputaram a presidência, qual teria a coragem e a estratégia de Bolsonaro, se bem que ao lado do presidente estão os maiores estrategistas do Brasil, caso fosse outro presidente o país seria atrasado mais uns 20 anos, quem dos outros poderia se misturar com o povão e abrir o jogo contando as artimanhas de seus adversários. Este grupo de estrategistas em conversa com Bolsonaro constataram que é fundamental desconstruir o que eles apelidaram de “fecaloma” na Petrobras e outras estatais “aparelhadas” na Era PT (e seus comparsas de negociatas). Bolsonaro já decidiu que tem de sufocar os esquemas que ainda financiam quem sabota seu governo. Não haverá trégua, porém o discurso é de freio de arrumação até uma pacificação. Por isso, Bolsonaro resumiu ontem: “Não temos briga com a Petrobras, queremos que cada vez mais ela possa nos dar transparência e previsibilidade”.

Ontem o presidente da Petrobras Roberto Castello Branco deu entrevista a Rede Globo e defendeu os reajustes dos combustíveis, eu gostaria de saber por que alguns países nossos vizinhos compra combustíveis da Petrobras e vendem por um preço bem menor que o Brasil. O Governo Bolsonaro veio sobre medida para consertar o Brasil, ele é forte e o povo está com ele, mesmo contra a vontade da imprensa comprada e vendida.
Também ontem fizeram uma reunião tensa de forma virtual, o Conselho de Administração da Petrobras não definiu uma data para a saída de Roberto Castello Branco, que gostaria de ficar. Ficou resolvido que haverá uma Assembleia Geral Extraordinária, antes da primeira Assembleia Geral Ordinária de 2021, para destituir Castello Branco e mais sete membros do Conselho, com a eleição de outros 8 membros e a escolha do Presidente do Conselho e da empresa. As mudanças só devem se efetivar no final de março e começo de abril.

Por esta os inimigos do Brasil não esperavam e agora estão aloprados, pois sabem que o ninho de ratos vai ser destruído chegou à oportunidade do presidente sanear a empresa, que estruturalmente continua como cabidão da petralhada e seus puxadinhos, e seus esquemas, com a entrada do General Joaquim Silva e Luna, para substituir Roberto Castello Branco e comandar a Petrobras, o novo presidente pode tornar a petrolífera ainda mais atrativa para os investidores, se reconhecer o resultado das arbitragens que mandam indenizar os acionistas minoritários no Brasil – as verdadeiras vítimas do Petrolão.

 O General Luna também tem de cobrar, judicialmente, a responsabilidade dos ex-diretores e conselheiros responsáveis diretos por toda a “roubalheira” revelada pela Operação Lava Jato e afins. Até agora, todos seguem impunes. Até o momento ninguém foi responsabilizado pelo Ministério Público Federal. E estes criminosos não podem ficar sem punição. Nesta inevitável luta por Justiça, Luna vai incomodar e neutralizar os maiores inimigos políticos e econômicos de Bolsonaro. 

          Ela atrairá mais investidores

O Governo Bolsonaro quebrou qualquer expectativa negativa do mercado ao incluir a Eletrobrás e suas subsidiárias no Programa Nacional de Desestatização (PND) por meio da revogação de um trecho da Lei 10.848/2004 – aprovada durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que excluiu as empresas do programa. A MP é semelhante ao do projeto de lei proposto pelo governo em novembro de 2019 – que não andou – e ao elaborado pelo governo Michel Temer no início de 2018 – que acabou sendo arquivado. O governo Temer também já havia tentado privatizar a Eletrobrás por meio de uma Medida Provisória, a MP 814, que acabou caducando em 2018.

Os brasileiros merecem uma empresa produtiva e que colabore para o desenvolvimento do Brasil, adotando uma política de preço mais compatível com a população.

 

FAÇA UM COMENTÁRIO

Por favor digite um comentário
Por favor digite seu nome aqui