Três assuntos de destaque na reunião da Câmara de Manhuaçu

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Marcos Antônio
Professora Dóra

A reunião Ordinária da Câmara de Manhuaçu, desta quinta-feira, 02 de junho aprovou vários projetos, além de inúmeras reivindicações. Dentre as reivindicações se destaca o estudo e aprofundamento do solo e o calçadão na Olimpio Vargas, do nº 371 ao nº 615, feita pelo vereador Antônio Xavier da Gama. Este pedido foi levado ao conhecimento do executivo em 14 de setembro de 2010 por Marcos Antônio que fez uso da palavra. Ele questionou a questão do melhoramento na iluminação publica. “Enquanto no Centro da Cidade, a iluminação é melhorada, o que é louvável,

Mesa Diretora

no bairro Sagrada família já foi feito o pedido para mudar um único poste de lugar na rua Levindo Rocha, e colocar luminária e até agora nada”. Disse Marco Antônio

De posse de um abaixo assinado, com assinaturas dos alunos das Escolas Estaduais Salime Nacif e Maria de Lucca Pinto Coelho reivindicando o tão sonhado calçadão . “Espero que não seja preciso, mas se necessário for, vamos fazer um movimento, uma grande manifestação para que esse problema seja resolvido para a nossa segurança e principalmente dos alunos das escolas mencionadas. Concluiu Marco Antônio

Segundo assunto em destaque: autorização de contratação por tempo certo e determinado e outras providências, para ( Servente Escolares e ( Assistente Social ).

Terceiro assunto Direito ao Planejamento familiar

É de suma importância para a sociedade Manhuaçuense o pronunciamento da Professora Dórca Pires de Carvalho Vidal, sobre o Direito ao Planejamento familiar Lei nº 9.263, de 12 de Janeiro de 1996, que regula o 7º do art. 226 da Constituição Federal.

“É preciso que se olhe a questão da família, assisti-las, fazer junto a elas um planejamento familiar, olhar as condições em que vivem essas famílias precisam ser orientadas, as mães não estão tendo condições de educar seus filhos sozinha, pois precisam trabalhar. Essas crianças ficam sozinhas e muitas se desviam suas condutas, e isso faz aumentar a prostituição infantil e o uso de drogas. Temos famílias em condições precárias, não tem água em casa nem para beber já a 6 meses , mesmo que tenha feito o devido requerimento junto ao SAAE que alega que onde moram não existe um loteamento regulamentado”. Disse Dórca

O Presidente da Câmara Renato Cesar Von Rondow e o vereador Antônio Xavier da Gama, explicaram a dificuldade de se regulamentar um loteamento em que o terreno pertence a particular.

 

Por Marta Aguiar

 

 

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