As novas velhinhas de Taubaté… Alta do desemprego: a visão do abismo…

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As novas velhinhas de Taubaté

Dizem que qualquer cidadão mais ou menos esclarecido sabe que o Brasil paga um altíssimo preço pela cultura da corrupção.

Agora, o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, tem um pepino para descascar: terá de escancarar, de forma transparente, como funciona o submundo do financiamento de iniciativas culturais por meio da Lei Rouanet. O Brasil ficou chocado com os altos valores recebidos por alguns artistas.

A pedido da Força Tarefa da Operação Lava Jato, no último dia 30 de maio, o delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat mandou um ofício ao Ministério da Transparência pedindo detalhes sobre os 100 maiores recebedores e captadores, via lei de incentivo cultural, nos últimos dez anos. O pedido da PF inclui até os nomes dos pareceristas que aprovaram projetos por meio de incentivos fiscais para pessoas físicas e jurídicas. A turma da “República de Curitiba” quer dar uma olhada na prestação de contas dos projetos. Também quer saber a origem do dinheiro que financiou projetos em troca do abatimento de pagamentos de impostos.

Dizem que além de cobrar detalhes da turma chefiada agora por Torquato Jardim – que enxerga com ceticismo resultados que a Lava Jato possa produzir -, seria fundamental fazer a mesma cobrança ao Tribunal de Contas da União. Todos os processos da famosa Lei Rouanet (criado no governo de Fernando Collor, em 1991) são obrigados a passar pelo crivo posterior do TCU. É fundamental, em nome da transparência, uma devassa na aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Cultura e dos diferentes fundos de Investimento Cultural e Artístico. Não importa se isso vai causar caganeira nos empresários e nos melhores e mais famosos artistas do Brasil.

Clima tenso em Brasília. Relator da Lava-Jato poderá pedir prisões preventivas a qualquer momento

Dizem que os nervos em Brasília estão à flor da pele durante as últimas horas Fontes do Planalto dizem que há uma expectativa em torno de uma possível fase da operação da Lava Jato contra caciques do PMDB e PT. O ministro do STF e relator da operação Lava-Jato, Teori Zavascki, está analisando desde o dia 1º o inquérito 3989 da Lava Jato. Trata-se do chamado “quadrilhão”, que conta a ilustre presença de Lula e outros tubarões da política brasileira. Investigadores da PF afirmam já ter provas de que o governo federal na gestão Dilma, Lula e o PT [incluindo parlamentares do partido trabalhavam arduamente para tentar evitar a prisão do ex-presidente e atrapalhar as investigações.

O trabalho diário do vereador Ivan Caetano

Bom dia todos e um excelente final de semana mais uma vez estamos na estrada pra Belo Horizonte. Trabalhando em prol do nosso município e fazendo sempre o bem! Este é um recadinho do vereador Ivan Caetano postada no Facebook. Comprovando assim seu trabalho do dia a dia, cuidando da saúde do povo. Levando munícipe para cuidados da saúde em Belo Horizonte.

Alta do desemprego: a visão do abismo

O Brasil vive uma situação política dramática. Os reflexos do governo de Dilma Rousseff, da pequena política a que se dedicaram muitos membros do Poder Legislativo e, sobretudo, das relações promíscuas entre os setores público e privado, se fazem sentir na economia.

Segundo o professor Rogério Baptistini, sociólogo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o desemprego recorde registrado nos primeiros meses deste ano é um sinal significativo da crise econômica e social cuja resolução reclama a normalização da vida política. Sem isso, o país pode enfrentar uma situação de anomia que testará definitivamente as instituições erigidas a partir da Carta de 1988.

Os cerca de 11,4 milhões de desempregados são apenas um sinal alarmante do problema em que estamos imersos enquanto povo e nação. “Juntam-se a ele a deterioração da saúde e da educação públicas, os problemas de infraestrutura, a crise na gestão das grandes cidades, o caos na segurança, a algaravia que inviabiliza o debate público com demandas fracionadas e concorrentes e, ao fim e ao cabo, a ausência de lideranças autênticas. E temos a visão do abismo”, explica.

Hoje, mais do que oferecer uma resposta ao desemprego e a todos os demais problemas econômicos e sociais enfrentados pelo país, é preciso resolver o problema político, aponta Baptistini. “Restaurar a confiança dos cidadãos na capacidade de o governo realizar o seu papel, apontar caminhos e gerir as soluções. Essa é a tarefa”.

Uma dica para conservar o emprego

Ame o seu emprego e o que você faz nele! Respeite, cuide, dê valor, pois o sustento da sua casa vem dele.

Até os que nunca trabalharam estão reclamando

Em qualquer país do mundo, mesmo em tempo de crescimento e prosperidade existem aquelas pessoas que por decisão resolveram ficar bem longe do trabalho. Em Manhuaçu um pedinte reclama do desemprego, “o negócio antes era bem melhor conseguia até arrecadar um bom dinheirinho pedindo um e outro, hoje a coisa está feia mesmo, com o desemprego enorme e com aqueles que não dá dinheiro pra gente, não sei mais o que fazer”. Diz o pedinte.

Como estes existem milhares de empréstimos concedidos pelo BNDES a partir de 2009, cujos valores não temos nem ideia. Precisamos abrir essa caixa preta e entender exatamente porque o BNDES financia portos, estradas, ferrovias, etc. fora do Brasil, quando aqui nos falta de tudo.

Esperamos que seja exatamente uma mulher, que irá dar o início a esse novo escândalo do BNDES, que colocará um fim a esse ciclo de corrupção que destruiu nosso país. Avante Temer! Conte com brasileiros livres que querem Ordem e Progresso.

Placa padrão Mercosul estreia em janeiro

Carros novos adotarão a placa nova em 1º de janeiro de 2017. Para os demais veículos, prazo termina em 2020.

O Brasil já tem uma data oficial para que sua frota de automóveis e motocicletas passe a usar as novas placas adotadas pelos demais países membros do Mercosul. De acordo com resolução que o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou no Diário Oficial da última sexta-feira (27 de maio), os carros novos passarão a receber a nova placa a partir de 1º de janeiro de 2017. O mesmo vale para carros que estejam sendo transferidos de município ou que precisem repor as placas.

Já para o restante da frota, foi estipulado um prazo maior para a transição. Todos os veículos que circulam em território brasileiro deverão ter trocado as placas atuais pelas novas até 31 de dezembro de 2020.

A data prevista inicialmente para a introdução das novas placas era janeiro deste ano, mas foi adiada pelo próprio CONTRAN em abril de 2015, por questões técnicas.

Pelo novo sistema, já em vigor no Uruguai e Argentina e em vias de ser adotado também por Paraguai e Venezuela, a placa tem fundo branco e quatro letras e três números, dispostos de maneira aleatória. A cor da combinação alfanumérica indica a categoria: preta para carros particulares, vermelha para táxis, veículos comerciais e de aprendizagem, azul para carros oficiais, verde para carros de teste, dourada para carros diplomáticos e prateada para veículos de coleção.

Uma tarja azul conterá o nome do país e sua bandeira e o emblema do Mercosul. Nas placas brasileiras, ao contrário do que ocorre nas argentinas, haverá também identificação do estado e município. Um sistema integrado de consulta compilará dados sobre o veículo e o proprietário, incluindo eventual histórico de roubos e furtos.

A nova placa será do mesmo tamanho da utilizada atualmente. Apenas carros de passeio precisam ter placas dianteira e traseira. Motocicletas, quadriciclos, reboques, tratores e guindastes serão identificados apenas pela placa traseira.

Obrigatoriedade de CNH para cinquentinhas é adiada novamente

O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) informou na quinta-feira

(2) que a exigência de habilitação para guiar motos “cinquentinhas” e a multa para quem não tiver o documento só valerão a partir de 3 de novembro próximo.

A decisão altera o que o próprio Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) determinou, em março último: que a obrigatoriedade começaria a ser cobrada na última quarta (1º).

Autoridades da Bahia, Pará, Paraíba, Pernambuco e do Rio Grande do Norte, no entanto, informaram que iniciaram a fiscalização na quarta e há relatos de multas por falta de habilitação.

O próprio DENATRAN confirmou, na última segunda-feira (30), que o prazo de 1º de junho estava mantido.

Porém, nesta quinta, em nota, informou que a exigência só poderá ser feita a partir de novembro, por conta de uma alteração feita no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sancionada pela presidente Dilma Rousseff antes do afastamento, no último dia 4 de maio.

O órgão disse que só na última quarta (1º), após consulta jurídica, tomou conhecimento de que a lei superaria qualquer prazo determinado pelo CONTRAN. Na prática, é a terceira vez que o início da fiscalização é adiado.

Câmara cria 14.419 cargos, quase 4 vezes o que Temer prometeu cortar

No dia 13 de maio, o então ministro do Planejamento, Romero Jucá, prometeu corte de 4.000 postos ainda neste ano. A Câmara dos Deputados aprovou a criação de 14.419 cargos federais, quase quatro vezes os 4.000 postos comissionados que Michel Temer prometeu cortar. A informação foi divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

A autorização estava no projeto de lei que concedeu aumento a servidores da Suframa, aprovado em meio aos reajustes salariais que trarão impacto de R$ 58 bilhões às contas públicas até 2019.

No dia 13 de maio, o então ministro do Planejamento de Michel Temer, Romero Jucá, mais tarde derrubado, deu entrevista à imprensa dizendo que a intenção de Temer é rever a estrutura organizacional e a meta é um corte de 4.000 postos de trabalho e a simplificações de 51 denominações de cargos públicos até o final deste “Em tese, fizemos uma reserva de espaço de 25% que depois será ajustado à necessidade de funcionamento. A meta fixada é de 4.000 postos”, disse Jucá. “Todas as empresas e todos os bancos estão sujeitos a esse novo ordenamento de comando que é simples e direto: gastar menos nos com ele e mais com a atividade de fim”, acrescentou.

Agora, com a aprovação pela Câmara dos Deputados, o governo está autorizado a contratar, por meio de concursos públicos, por exemplo, 4.732 novos cargos apenas na área de educação.

O projeto aprovado pela Câmara agora precisa passar pelo Senado.

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