A jogada dos líderes para se fazer mais vereadores

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eleiçoes Antes das convenções partidárias, tínhamos 11 pré-candidatos a prefeito dos 11 vingaram 4 candidatos e no dia 5 surgiu Maria Imaculada dissidente do grupo Sérgio Breder que virou candidata. Dos outros pré, Renato desistiu para ser vice de Cici Magalhães, Juca preferiu se juntar ao grupo de Sérgio Breder, Mauricio Júnior cedeu a cabeça de chapa para Imaculada e será o vice, outros ficaram só nas intenções, já que não tiveram apoio suficiente para levar avante suas ideias. Uma candidatura sempre tem um gasto relevante e muitos eleitores não acreditam que todos levarão até o fim a campanha, já que uma candidatura sempre é moeda de troca e acertos na composição partidária. Tem partidos que irão sair bem fragilizados da campanha por não ter estruturado melhor, com poucas filiações, sem lideranças, com muito tempo de rádio e TV, mas não tem candidatos. Este é o retrato de alguns partidos famosos nacionalmente, mas sem expressão em Manhuaçu. Melhor organizado está o PMDB coligado com outros 9 partidos, bem costurada pelos Magalhães. De pronto podemos afirmar que já garantiram maioria na Câmara Municipal, o nosso sistema eleitoral permite essa afirmação. Diante do coeficiente eleitoral cada candidato é colocado estrategicamente de acordo com os puxadores de votos, saindo na vantagem os atuais vereadores, que antes imaginávamos uma grande renovação, mas que poderá ter uma baixa renovação. Os acertos são feitos pelos vereadores e demais lideranças pensando no peso de cada candidatura, é uma conta simples que fazem os articuladores na soma dos prováveis votos de cada e costuma ter acerto de mais de 80%, depois da elei- ção você verá partidos tradicionais e fortes nacionalmente, continuar sem representação no legislativo de Manhuaçu

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