É o fim dos tempos… Lajinha e seus problemas…

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É O FIM DOS TEMPOS. Onde vamos parar?

O Brasil sempre foi muito ruim para a classe dos menos favorecidos, mas hoje todos estão gritando por socorro, artistas, apresentadores de televisão, em fim se não bastassem o desemprego, a crise econômica, vivemos em uma guerra infernal, enfrentamos todos os tipos de violência, não podemos confiar nem nas instituições de saúde, vejam esta. Médicos traficando órgãos “…ELES MATAVAM OS PACIENTES POBRES E VENDIAM OS ÓRGÃOS AOS PACIENTES RICOS. ……………… E protestavam contra o Mais Médicos…”

– Os médicos Celso Roberto Scafi, Cláudio Rogério e Jeferson Skulski foram presos em Poços de Caldas, acusados de participar de uma quadrilha de tráfico de órgãos, chamada de ‘Máfia dos Órgãos’, que agia no Sul de Minas Gerais.

Os profissionais Celso Roberto Frasson Scafi e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes receberam as sentenças junto com os outros dois médicos, João Alberto Góes Brandão e Alexandre Crispino Zincone. Eles receberam penas que variam de oito a 11 anos e seis meses de prisão em regime fechado por homicídio doloso, compra e venda de órgãos humanos, violação de cadáver e realização de transplante irregular. Veja que mesmo sendo presas as penas são muito baixa pelo gravíssimo crime.

Lajinha e seus problemas

Alguns eleitores lajinhense em conversa se dizem desesperançados com a política do município, o prefeito da gestão passada cometeu tanta irregularidade, foi acusado de desvio de verbas e até condenado, recorreu e espera a decisão da instancia superior.

Sabedores da má gestão, veio a eleição e o povo mudou, mas parece que nada mudou, não vimos progresso com a nova administração, não há comunicação do gestor com os moradores e por isso ficamos por conta das fofocas e o que cada um diz, sem uma nota oficial do prefeito.

As coisas vão de mal a pior, já se espalha para todo canto e até mesmo aceito pela situação que dificilmente tem condições de disputar uma eleição com chance, caiu na linguagem popular e praticamente só um milagre possa dar novamente a vitória ao grupo que ocupa o poder, “entrando no ano eleitoral de 2016 encontram novamente em situação difícil e não sabemos a realidade de Lajinha, penso que novamente teremos que mudar para ver ser acertamos, apostaram tanto neste nome da atual administração, mas não demos sorte, as coisas vão de mal a pior, e dizem que ano que vem será pior que 2015, nosso dinheiro está sendo jogado no lixo, todos os lajinhenses ficaram sabendo das irregularidades dos cheques desviado da prefeitura e até agora ninguém sabe quem vai pagar a conta, o prefeito não se comunica, gastaram verbas colocando quebra molas nas ruas da cidades, agora estão desfazendo o serviço”. Comentou Paulo

Triste realidade e o povo novamente pede socorro, segundo alguns lajinhenses que analisaram a situação, não há muitas opções na cidade, pois somos dominados por dois grupos e nenhum deles corresponderam com a necessidade municipal, a nossa esperança é que apareça um nome capaz de revolucionar nossa administração e mudar a cara da cidade, Lajinha há muitos anos que permanecem do mesmo jeito, precisamos de sangue novo com ideias novas e com prestigio nas outras esferas para trazer recursos para resolver problemas crônicos da cidade e do Distrito do Prata. O deputado João Magalhães confidenciou a nossa reportagem que deseja ajudar a cidade a superar seus problemas, hoje é o deputado que mais verbas trouxeram para a região.

Não podemos mais conviver com uma cidade do porte de Lajinha com as ruas do centro com calçamentos de péssima qualidade cheia de buracos que automóveis novos com pouco tempo estão batendo a lataria.

Lajinha MG Eleições 2016 – Falta de consenso nos grupos pró e contra governo revela crise da “mesmice”

Situação e oposição em Lajinha não definiram ainda nenhum pré-candidato para liderar como cabeça de chapa para a disputa pela prefeitura em 2016. A confusão e os rachas dentro do grupo do PSDB devem levar a decisão para próximo da disputa em 2016, já no grupo oposicionista também a falta de consenso em relação a nomes deve levar a decisão para ano que vem, nos outros partidos menores também ainda não há posicionamento oficial a cerca de nomes ou mesmo se laçaram candidaturas próprias ou se estarão compondo coligações, o fato é que provavelmente a exemplo de outras disputas lajinha deve contar apenas com candidatos ao executivo dos dois principais grupos políticos PMDB e PSDB. Agora em relação ao legislativo espera-se que o eleitor tenha muitas opções para promover a renovação da câmara que a partir do próximo ano contara com mais duas cadeiras passando de 9 (nove) para 11 (onze) o numero de vereadores no município, com isso PR, PT e DEM devem intensificar os trabalhos com intenção de elegerem representantes no legislativo. Neste momento fica difícil definir quais serão as candidaturas com fôlego para chegar até a disputa do ano que vem. O que podemos afirmar é que existe uma crescente expectativa da população em relação ao surgimento de uma alternativa real de projeto para a cidade. Lideranças de partidos menores e que ainda não foram experimentados na gestão do poder executivo e legislativo podem surpreender. A população está cansada dos antigos nomes e está ansiosa por surgimentos de novas lideranças que sejam capazes de promover as mudanças necessárias para retirar da inércia a cidade. Credito https://www.facebook.com/Eleicoes2016Lajinha/

Rasgaram a Constituição e tudo pode ser perdido

Do que adianta o esforço da Polícia Federal e de alguns juízes de Curitiba na Operação Lava Jato, o sistema brasileiro está podre, na cúpula governista muitos criminosos, de um lado as investigações e condenações, de um outro lado um pessoas influentes tentando melar tudo.

Tenho dito e volto a dizer, para a podridão do Brasil somente uma intervenção militar, para colocar na cadeia todos os culpados, sejam do Executivo, Judiciário ou Legislativo. As Forças Armadas é a única instituição isenta da política partidária, desde sua criação ela tem a finalidade neutra exatamente para em situações como se encontra agora as demais instituições do executivo, judiciário e legislativo com problemas. O Supremo Tribunal Federal mostrou incapaz de apaziguar as diferenças, ficando agora a única esperança do povo brasileiro nas Forças Armadas para tomar uma medida justa para o bem da nação.

Executivo

Veja em que triste situação nos encontramos; uma Presidenta que está sendo acusada de Improbidade Administrativa, além de irregularidades na campanha, onde para se beneficiar na eleição deixou de tomar muitas medidas que se tivesse sido tomada a crise seria mais amena, responde a processo de impeachment, em andamento as contas de campanha com pedido de reprovação. Alguns governadores e Ministros de Estados foram citados na Lava jato

Legislativo

Muitos deputados e senadores respondendo inquéritos, um número bem expressivo já denunciado na Lava Jato, o Senador Delcídio do Amaral líder do governo preso por tentar atrapalhar o andamento das investigações, o presidente da Câmara Eduardo Cunha com pedido no STF de afastamento do cargo e perda do mandato, dezenas de deputados envolvidos também em corrupção e citados na Lava jato

Judiciário

O Judiciário foi chamado a resolver o impasse, mas decepcionou o povo deixando transparecer tendência pró governo, segundo as redes sociais e a imprensa em geral a decisão foi um desastre, lembrando que dos 11 Ministros 8 foram indicados pelo PT, através dos Presidente Lula e Dilma, como diz alguns analistas, eles estão

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (17) que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff voltará à “estaca zero”, com necessidade de eleição de uma nova Comissão Especial na Câmara. O STF também determinou que o rito de impeachment deverá ser igual ao adotado em 1992, no caso Fernando Collor, e que a presidente apenas poderá ser afastada do cargo após aceitação do processo pelo Senado Federal,

A cúpula das autoridades MINISTRO VÊ O PT ‘APARELHANDO’ ENTIDADE DE JUÍZES

Ex-deputado federal de corajoso enfrentamento com a ditadura, o advogado e ministro aposentado do Superior Tribunal Militar, Flávio Bierrenbach, desligou-se da Associação Juízes para a Democracia, entidade criada por magistrados que participaram da resistência democrática ao regime militar. Bierrenbach deixou a entidade por considerá-la partidariamente aparelhada e a serviço do governo do PT.

Retrato da saúde pública

Enquanto se gasta bilhões e desvia milhões, a saúde pública brasileira é esquecida pelo governo. O Rio Olímpico agoniza na UTI sem dinheiro para pagar hospitais públicos, e o povo brasileiro espera pacientemente, até quando o povo brasileiros terá paciência?

WhatsApp, Uber e Airbnb: por que essas ferramentas incomodaram tanto em 2015?

Na sexta-feira (18), após um mês de chamamento, a Prefeitura de São Paulo abriu a outorga para 5 mil táxis executivos, cujo preço custa R$ 60 mil. Segundo o Simtetaxis, o número de novos carros é “suficiente” para a demanda da cidade. Mas é preciso questionar que tipo de trabalhador, autônomo ou assalariado, tem R$ 60 mil para pagar a outorga, além de ter um carro com motor 2.0. Outro fator é que a corrida do táxi corporativo é 25% mais cara que a do táxi comum, que é, no mínimo, 15% mais cara que uma corrida de Uber.

No dia 17 deste mês, pessoas de Norte a Sul do País entraram em “crise de abstinência”, que durou cerca de 12 horas, após a suspensão nacional do WhatsApp, conseguida pela Justiça de São Bernardo do Campo (SP). Esse foi o último lance de um ano no qual os gigantes das telecomunicações tentaram – via lobby no Congresso e ações judiciais – fazer com que o serviço fosse cobrado ou derrubado porque os clientes de telefonia aderiram em massa ao comunicador que pode ser em forma de texto, mensagem de áudio e até ligações que utilizam dados e não pulsos. Hoje elas já perceberam que a luta é inglória. No episódio da suspensão, umas das empresas a entrar com liminar para derrubar a suspensão foi uma operadora de telefonia.

Justin Trudeau: o Mujica canadense?

O novo primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, teve uma infância confortável, viajou por mais de cem países e acaba de se tornar o segundo político mais jovem a assumir o governo de seu país. Já o ex-presidente uruguaio, José “Pepe” Mujica, lutou num grupo guerrilheiro, passou 13 anos na cadeia e ficou conhecido como “o presidente mais pobre do mundo”. Essas duas trajetórias parecem ter pouco em comum. Mas as propostas do jovem político canadense – que incluem legalizar a maconha e refundar as relações com os povos indígenas – têm despertado reações similares às suscitadas pelo veterano uruguaio. Filho do ex-primeiro minis-tro canadense Pierre Trudeau (1919 – 2000), Justin Trudeau, de 44 anos, levou o Partido Liberal ao poder após uma década de domínio conservador.

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