Entrada da cidade
Os acessos de uma cidade representam a sua “porta de entrada”, por onde passam visitantes, moradores e turistas. Entretanto, quem passa por Manhuaçu não tem a melhor das impressões e, a julgar por suas entradas, imagina que se trata de uma cidade feia, suja e abandonada, e o que era para ser o cartão de visita da cidade causam uma péssima impressão às pessoas que passam por ela.
Supermercados de Manhuaçu
Os supermercados têm um grande numero de reclamações na sociedade, e isso ocorre não só em Manhuaçu, mas em todos os lugares. A principal reclamação é o tempo de espera na fila dos caixas, mas há muitas outras coisas, como filas no açougue, alguns supermercados não tem balança nos caixas então tem a fila para pesar, e quando alguém esquece, tem que voltar e pesar parando a fila do caixa e é o que acontece com frequência. E tem ainda a reclamação do mau atendimento em alguns mercados. Uma boa dica é, prefira ir ao supermercado durante o dia porque durante a noite o fluxo de pessoas é bem maior, existem supermercados que você faz o pedido por email ou telefone isso é muito útil para compras pequenas e objetivas, assim você evita o desconforto de ter que esperar na fila, e quando você estiver fazendo compras em lugar que não faz a pesagem dos alimentos como hortifruti, pese – o antes de sair para comprar outra coisa e com relação ao mau atendimento isso cabe ao gerente responsável pelo setor solucionar, e para isso ele precisa saber, então fale! Assim você evitará transtorno na hora de fazer suas compras.
A banana é uma fruta incapaz de se reproduzir na natureza
Eu aposto que isto não se parece com o tipo de banana que você está acostumado a comer e por boas razões. Sementes de banana são naturalmente comestíveis, e a carne do fruto é bastante difícil. Cerca de 8.000 anos atrás, os humanos começaram a domesticar as bananas. Depois de gerações de seleção artificial, carne de banana tornou-se mais suave e mais doce. Disponível em sua mercearia as bananas foram projetadas para ser sem sementes para maior conveniência, que deixa a planta incapaz de se reproduzir na natureza.
O blá blá blá das casas populares em Manhuaçu vai completar 5 anos
Manhuaçu é uma cidade centenária, ou seja, 136 anos, e com todo esse tempo deixou muito a desejar. O apoio para as classes mais necessitadas nunca foi prioridade, principalmente no que diz respeito ao empreendimento de casas populares, e com isso calcula- se um déficit de mais de 10 mil moradias, a primeira construção de um bloco de 211 moradias foi anunciada em dezembro de 2009, compareceu a Câmara Municipal de Manhuaçu o gerente geral da Caixa Econômica Federal João Francisco para esclarecer sobre o programa.
De lá para cá foram só blá blá blá de políticos e por parte da Caixa Econômica Federal, as obras começaram e pararam, e várias vezes políticos e gerentes da Caixa Econômica estiveram reunidos, para sempre enganar o povo carente. Os jornais estão cheios de promessas, dizendo que as obras se iniciam dentro de três meses, depois de paralisadas as promessas são do reinício das obras que já vão completar 5 anos.
Em janeiro de 2014 para cobrar uma solução, ficou decidido que as obras seriam retomadas em 60 dias, mas até agora não vemos nada sendo construído. As obras já estão ruins e o dinheiro gasto poderá ser perdido e com isso os moradores de Manhuaçu são os mais prejudicados com esse impasse. Enquanto muitas cidades estão entregando as casas para as famílias, aqui ainda nem recomeçou o programa. O terreno está localizado no local conhecido como “Clube do Sol”. a obra começou a ser erguida no inicio de 2013, mas em poucos meses foram paralisadas por falta de condições de continuar o projeto. Lamentamos essa situação, pois há muitas famílias carentes precisando das casas, mas em Manhuaçu esse é só mais um problema burocrático para ser resolvido. Só falta eles anunciarem que não há mais dinheiro, porque a prioridade foi a Copa do Mundo, e pelo jeito vai levar muito mais tempo do que imaginamos.
O problema de som alto em Manhuaçu continua
Os populares incomodados com o som alto nas ruas da cidade soltam os verbos, segundo Sr José Antônio morador do Coqueiro, já até perdeu a esperança de ver solucionado o problema, “entra ano e sai ano, continua muito barulho, todo mundo sabe que isso é falta de educação de algumas pessoas e falta de punição para elas, pois colocam o som no volume alto e acham que os vizinhos tem que ficar escutando, os carros que circulam pelas ruas. As autoridades deveriam fazer valer os direitos dos cidadãos que não gostam ou não querem ouvir som alto”, lamenta Antônio. Sempre tem alguém reclamando e sempre estamos alertando os interessados, até quando virá a solução não sabemos, nossa parte de informar estamos fazendo, cabe agora as autoridades tomarem providências.
Nova lei para empregadas domésticas
As domésticas estão ganhando mais direitos, patrão que não quiser assinar carteira do empregado vai pagar multa. Uma das mudanças que passam a valer é a jornada de trabalho de oito horas diárias e 44 horas semanais. O pagamento de horas extras, a garantia de salário nunca inferior ao mínimo (hoje em R$ 724,00) e o reconhecimento de convenções ou acordos coletivos também entraram em vigor. De todos os direitos garantidos às domésticas, sete itens ainda precisam ser regulamentados: seguro-desemprego, indenização em demissões sem justa causa, conta no FGTS, salário-família, adicional noturno, auxílio-creche e seguro contra acidente de trabalho. Outro destaque é a obrigatoriedade de seguir as normas de higiene, segurança e saúde no trabalho. Mas, para muitos analistas esse é um problema de difícil solução, muitas donas de casas já mudaram seus hábitos, e estão se virando com apenas diaristas uma ou duas vezes por semana, para muitos a realidade brasileira é muito diferente em cada região e com isso cresce o desemprego, pois a maioria dos empregadores domésticos não suportam todo esse gasto. Em nossa região muitas domésticas deixam o serviço e trabalham na lavoura de cafés, onde o trabalho é mais cansativo, com uma renda maior. O governo deveria valorizar todas as classes, assim poderia haver maior equilíbrio, as professoras são um exemplo, tem uma dura jornada de trabalho e são obrigadas a gastar parte do baixo salário com algumas diaristas.
Cargas tributárias
O Brasil está entre os países que tem uma das maiores cargas tributárias do mundo, e continua sendo o que proporciona o pior desempenho em retorno dos valores arrecadados com impostos em prol do bem estar da sociedade. O que deixamos de pagar sobre nossa renda, pagamos sobre nosso patrimônio e, sobretudo, nosso consumo. A maioria das pessoas nem se dá conta disso, mas há impostos nos preços de todos os produtos que são comprados. São impostos cobrados das empresas e embutidos por elas em seus preços. A carga tributária total do Brasil já está entre as mais altas do mundo, no mesmo patamar de países como Alemanha e Canadá, onde o retorno para a população dos impostos pagos – por meio de investimentos em educação e saúde, por exemplo é bem maior. Neste mês de abril, os 5 milhões de brasileiros que efetivamente pagam imposto de renda terão uma coisa em comum: ao fazerem seus cálculos, chegarão à conclusão de que estão contribuindo demais para o governo. Pagar muitos impostos não é tão ruim, se o dinheiro for convertido em benefícios para o contribuinte, o que não acontece no Brasil. Cidadãos de países como Dinamarca, Suécia e Finlândia estão entre os que mais pagam impostos, mas também desfrutam das melhores taxas de qualidade de vida. O Brasil é um país que cobra um imposto de um país desenvolvido e é também um país que menos aplica o dinheiro em benefícios para a população.
Água potável está acabando
O Brasil, conta com 13% da água potável do mundo, mas se não economizarmos pode acabar, pois o consumo é cada vez maior e o mau uso dos recursos naturais, o desmatamento, a poluição, o desperdício, a falta de políticas públicas que estimulem o uso sustentável, a participação da sociedade e a educação ambiental, isso tudo colabora para o desperdício. Uma das formas de conscientização está no planejamento da construção civil. Contudo, a adesão às melhores práticas ainda deixa a desejar. Lojas de materiais de construção e indústrias fabricantes de metais sanitários apontam que a demanda por produtos que proporcionam uma utilização mais racional da água no Brasil é muito baixa, mesmo que diversos produtos estejam disponíveis no mercado a preços similares àqueles que não economizam água.
Um banho demorado chega a gastar de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos de no máximo cinco a quinze minutos economizam água e energia elétrica. Escovar os dentes com a torneira aberta gasta até 25 litros.