Forças Unidas Contra as Injustiças no Mundo

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O Escritor Bibiano Alex Rocha visitou a Câmara Municipal de Manhuaçu e, na oportunidade, comentou sobre recém lançamento de seu Livro “Zé FUCIM e sua turma”.

Capa do Livro Zé Fucim - JM1
Capa do Livro Zé Fucim - JM1

“Estamos em contagem regressiva ao dia 16, no Rio de Janeiro, para participar do fechamento da campanha Natal sem Fome dos Sonhos, fico muito feliz, muito orgulhoso, de o Zé FUCIM ter sido convidado para ser apresentado e participar de maneira voluntariosa neste projeto que é muito digno. Também participaremos da Marcha Mundial pela Paz, dia 19 em Copacabana, apresentando o Zé FUCIM para o Comitê Internacional a convite do Jornalista Alexandre, Porta-voz da Agência Internacional de Notícias Pressenza.” Disse Bibiano. 

 

 

 

O escritor Bibiano Alex Rocha apresentando o seu livro na Câmara Municipal de Manhuaçu, em 03/12/2009
O escritor Bibiano Alex Rocha apresentando o seu livro na Câmara Municipal de Manhuaçu, em 03/12/2009

Entrevista do escritor a nossa reportagem.

Jornal das Montanhas – Qual foi o foco principal do autor na elaboração do livro?
Escritor, Bibiano Alex Rocha – O foco principal são as crianças, o público pré adolescente, falo isso porque tenho como exemplo uma das palestras que dei em meados do ano passado em uma tradicional escola de Manhuaçu que é o Monsenhor Gonzáles, fiquei muito feliz porque as minhas palestras são sempre voltadas para passar um pouco de mensagem cidadã, conscientização e politização da consciência. As crianças entenderam a mensagem, tanto é que passados cerca de 45 dias me convidaram para ser homenageado, é com muito orgulho que hoje na biblioteca da escola, no clube da leitura o patrono sou eu, tem meu nome lá como patrono do clube da leitura da biblioteca do Monsenhor Gonzalez, escritor Bibiano Alex Rocha. Uma das crianças chegou e me perguntou se eu tinha algum livro infantil e no momento eu respondi “ainda não”, naquele instante surgiu uma responsabilidade, porque já tinha em mente essa história do Zé FUCIM, mas não de uma maneira totalmente voltada para ser um livro e principalmente um livro para poder passar alguma mensagem. Fiquei muito feliz porque me dediquei em lapidar essa história em vivificar um personagem que eu tinha que lapidá-lo e juntá-lo de maneira ordenada à sua turminha, vamos dizer assim, e conseguir desenvolver uma história que é apenas o pontapé inicial das aventuras do Zé FUCIM, fico muito feliz por Deus ter me iluminado para poder ter feito da forma que eu fiz, falo isso já pelo reconhecimento porque o Zé FUCIM já foi convidado a se apresentar lá no Projeto Ação da Cidadania e no encerramento da Campanha do Natal sem Fome de Sonhos e também ele é voluntário em ambos os movimentos, isso já é o reconhecimento, dá a demonstração efetiva de que a história foi bem elaborada e consequentemente teve devido reconhecimento, caso contrário não existiria o convite.

JM- Ainda não li o livro, mas dá para entender que o personagem é forte e exige continuidade o que você diria?
Bibiano – Digo que o livro é a certidão de nascimento de Zé FUCIM e o batizado foi na linda cerimônia na Academia Manhuaçuense de Letras e com certeza essa é nossa intenção, o livro é o primeiro passo de muitos trabalhos que espero pela frente, e surge ai um personagem para o mundo que tem como missão nobre através de seus exemplos de luta, passar uma mensagem cidadã. Como disse Monteiro Lobato, “uma nação é feita por homens e livros”, o ZÉ FUCIM tenta passar esta mensagem, apesar de ser um cachorro vira-lata, pela miscigenação de raças, exemplificando a miscigenação de raças do povo brasileiro, falo isso com muito respeito e com carinho, é uma maneira de homenagear, vamos dizer assim. O mistério do Zé FUCIM é que, de maneira inédita, ele descobriu o livro, conseguindo se auto-alfabetizar. Isto se tornou um diferencial na vida dele e principalmente para o mundo, porque surge aí mais um revolucionário para lutar pelo planeta. Só que antes disto, Zé FUCIM vai lutar pela dignidade da imagem dos cachorros. Enfim, é uma aventura divertida, simples, mas que passa um fundo de exemplo de cidadania, de aglutinação, de forças unidas. O seu nome forma uma sigla: Forças Unidas Contra as Injustiças no Mundo. “Este sim, vai ser um personagem que veio para somar”, Concluiu Bibiano.

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