Monsenhor Gonzalez: Resgatando as tradições

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Dia 22 de agosto é o Dia do Folclore. Definido como um conjunto de mitos e lendas passadas de geração a geração, essas histórias e personagens nascidos da imaginação (apesar de muitos jurarem ser verdade) como o Saci Pererê, Mula sem cabeça, Bicho Papão, Boitatá, Curupira e muitos outros, foram criados para passar alguma mensagem importante ou simplesmente para gerar medo e deram origem a diversas festas populares.O folclore em Minas nasce da religiosidade popular e o mais tradicional ciclo de festas é o de Nossa Senhora do Rosário, que acontece em quase todas as cidades, geralmente, nos meses de maio, agosto, outubro e dezembro.
Outro ciclo importante é o de Festas do Divino, realizado em diversas localidades, principalmente em Diamantina, Serro, Conceição do Mato Dentro, Montes Claros e Norte em geral, no Sul e Zona da Mata.
A palavra folclore, surgiu a partir de dois vocábulos saxônios antigos. “Folk”, em inglês, significa “povo”. E “lore”, conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer “conhecimento popular”.
O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que, em 22 de agosto de 1846, publicou um artigo intitulado “Folk-lore”. No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se “folclore”.
O fato folclórico constitui, segundo a Carta do Folclore Brasileiro, as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo preservado pela tradição popular ou pela imitação.
As Professoras Irene de Freitas e Genita da Escola Monsenhor Gonzalez de Manhuaçu – MG executaram um projeto da faculdade onde estão cursando supervisão.
Compreender e preservar as tradições é caminho para o fortalecimento de nossa identidade.
O nosso Minas Gerais é riquíssimo em tradições folclóricas. Brasil, país de índios, negros, descendentes de europeus e asiáticos, país multiétnico onde mesmo as manifestações de fé não dispensam o canto, a dança, a música.

Veja a matéria completa na página 10 da edçião 55 do jornal em PDF (3,7MB)

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