A candidatura de Lula é a desmoralização dos princípios da justiça brasileira

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Multidões constantes na campanha de Bolsonaro.

Por Devair G. Oliveira
Onde estão os dirigentes das Forças Armadas, onde estão as lideranças religiosas e os grandes empresários brasileiros que não se levantam?

Antes poderíamos pensar que eram apenas denúncias de corrupção, mas não, Lula foi julgado e condenado e se fossem julgados pelos outros processos com certeza sua pena passaria de 40 anos de cadeia, isso para não dizer das mais de 20 pessoas ligados ao partido, mas para tanto foram colocados no Supremo, pessoas que desprezaram a constituição e fizeram suas próprias leis, primeiramente soltando centenas de bandidos para depois vergonhosamente liberar Lula para ser candidato, isso é a desmoralização do princípio de Justiça é um fenômeno assustador em um Brasil que, falsamente, tenta se mostrar “democrático”. Não pode haver democracia (conceito impreciso, mal definido) em um País que não tem segurança jurídica. Quase sempre parece inviável, quase impossível, sobreviver em uma Nação com regramento excessivo e judicialização da politicagem. Tudo agravado pela falha estrutural do sistema Judiciário que alterna rigor seletivo com impunidade conveniente, dependendo do poderio político e econômico da pessoa física ou jurídica alvo de processo nos tribunais.

O Supremo Tribunal Federal não pode ser sinônimo de Sistema de Tutela Federal. O STF existe para discutir leis essencialmente constitucionais e não para reescrever a constituição, o problema essencial é que, como a Constituição de 1988 ficou meio capenga e mal regulamentada por incompetência e má-fé dos políticos que a elaboraram, os 11 ministros do supremo acabam acionados o tempo todo para “interpretar” as regras. Tal movimento – claramente influenciado por vontade política, posição ideológica ou interesses pessoais dos magistrados – é causador de agravamento da confusão e conflito institucional.

Com a falta de um Supremo imparcial, hoje o País encontra-se a beira de uma guerra civil, de um lado os brasileiros patriotas lutam para proteger o presidente Bolsonaro que claramente vem sendo bombardeado pela a esquerda radical em uma luta de todos contra todos os poderes – com flagrante hegemonia do Poder Supremo, que obedece aos ditames do sistema, o mesmo sistema que deu a vitória nos Estados Unidos de Biden, inclusive patrocinando sindicatos e partidos de esquerda no Brasil, afetando a governabilidade, inviabilizando a união nacional em favor de um bem maior, isso em plena pandemia que politizaram contribuindo para uma corrupção desenfreada de alguns governadores e prefeitos agravando a insegurança jurídica. Dando as cartas o Poder Supremo “acima de todos”, Executivo, Legislativo, Judiciário se atropelam. Aqui falta um poder moderador, os militares parecem omissos, ao ponto daqueles que estão na reserva se manifestarem, mas sem o poder das armas. Não entendemos os pensamentos dos generais da ativa, ser tão diferente dos generais da reserva.

As vozes das ruas não foram ouvidas até o momento e caminhamos para dias difíceis, e para agravar a crise indiscutivelmente inconstitucional o Supremo interfere no Senado exigindo uma CPI para investigar o presidente e curiosamente a corrupção está nas verbas vultosas enviadas pelo Governo Federal para os estados e municípios, o governador do Rio de Janeiro sofreu um impeachment, e outros na mira da Polícia Federal por desvio de verbas.

O jornalista Alfredo Bessow, mostra o aparelhamento do STM, a Ministra do Superior Tribunal Militar, nova ‘estrela’ da mídia, por críticas a Pazuello, foi subordinada de Zé Dirceu. Matéria do Jornal Cidade Online de 28/05/2021.

Nas atuais ditaduras esquerdistas a classe média e os trabalhadores mais humildes são os mais prejudicados, os ricos são protegidos pelo sistema formando o novo capitalismo comunista, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres sem perspectivas, nesse sistema a justiça fecha os olhos para os aliados e castiga os opositores, e onde não há democracia acabam formando uma hegemonia pela força.  

O povo brasileiro não estaria sofrendo se tivéssemos em nosso país pelo menos 10 grandes empresários comprometidos com a pátria, só aí já não teríamos a grande mídia trabalhando contra o Brasil e mais uma meia dúzia de generais que abrissem a boca em defesa da democracia seria o suficiente para frear os ânimos dos deuses do supremo, o mais grave é que não ocorre nenhum debate saudável sobre o real problema brasileiro.

Vem aí mais um ano eleitoral, cuja campanha presidencial foi precocemente antecipada pela inacreditável decisão Suprema que reabilitou os direitos políticos de um personagem condenado por corrupção. Os brasileiros percebem, constata e reclama, usam a todo vapor as redes sociais, mesmo sem medir consequências, que é vítima de um Protetorado do Crime Institucionalizado, onde a justiça acusa e prendem somente os vitoriosos da eleição do presidente Bolsonaro. Em 2018 o povo apostou em uma única pessoa que representava a mudança contra a aliança do fracasso alternada pelo PSDB e PT, tendo sempre o “Centrão” formado pelo MDB, DEM, PP, PR, PL e outros como sustentáculos. A reação prossegue com as recentes e crescentes manifestações populares de apoio ao Presidente Bolsonaro, revelando a falsidade e pondo em xeque “enquetes” de opinião que tentam vender a falsa imagem de um “Bolsonaro impopular”.

Os políticos direitistas precisam escutar e ler “Olavo de Carvalho” o Brasil só tem saída e salvação com uma força máxima do povo brasileiro contra o Protetorado do Crime Institucionalizado. Precisamos de um modelo de nação diferente do que vemos, precisamos urgente de uma Reforma Política e desregulamentar o excesso de regras da Constituição, o ideal seria uma nova constituição.

 

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