A ONU FALA BRASIL!

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A ONU fala Brasil porque esta grande Organização teve em um brasileiro o diplomata Osvaldo Aranha como um dos seus fundadores, em 1945 quando ela foi criada para preservar a paz, logo após o fim da segunda guerra mundial.

O objetivo da ONU é o de unir todas as nações do mundo em prol da paz e do desenvolvimento, com base nos princípios da justiça, dignidade humana e no bem-estar de todos. A ONU dá aos países a oportunidade de procurar soluções em conjunto para os desafios do mundo, preservando os interesses e a soberania nacional.

Atualmente é composta por 193 países e a deferência em que seja o Brasil a abrir os trabalhos da Assembleia Geral das Nações Unidas, todos os anos, é uma homenagem a um dos seus fundadores o Dr. Osvaldo Aranha que, foi também, um dos signatários da criação do Estado de Israel em 1947.

Depois de termos um homem das dimensões de seu criador o citado Osvaldo Aranha, tivemos, este ano, o representante do Brasil e que ocupa a Presidência da República cumprindo os protocolos formais abrindo os trabalhos com um discurso muito longe do que o Brasil representa no naquela casa.

Desta feita, Lula se limitou a ler um discurso, que lhe puseram à frente, e o fez sem relacioná-lo com as implicações que suas palavras imprimem aos contextos citados, senão vejamos!

Começou fazendo referência à fome que existe no mundo! Dos oito bilhões de habitantes do planeta, segundo suas palavras, setecentos milhões vivem em insegurança alimentar. Isso se deve ao quê? Deve-se a algum tipo de negligência por parte dos responsáveis pela produção de alimentos no mundo como a Organização das Nações Unidas FAO, responsável pela proteção da Agricultura e alimentação? Ou seja, fazer esse comentário dentro da Sede das Nações Unidas é algo que poderia ter sido melhor avaliado porque de toda a população do planeta apenas setecentos milhões estão em insegurança alimentar e que não se deve a nem um tipo de negligência mas sim de outros fatores como intempéries e distribuição!

Outra crítica malfeita foi a dirigida ao Fundo Monetário Internacional-FMI que, na observação dele privilegia os países europeus e não os países africanos. Já é hora deste senhor saber que a retirada de valores pecuniários do FMI é proporcional ao pagamento que esses países fazem, pagam regularmente a este Fundo Monetário Internacional. 

São críticas que não estão  a altura de um estadista como já teve o Brasil!

artigosbsb@gmail.com – 25092023 – Adm. Prof. Cícero Maia – CRA: 012.767

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