Cão morre com leishmaniose visceral na capital paulista

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Encoleiramento é uma das formas de prevenção que poderia salvar a vida do pet, segundo especialista

Front view of cute male french bulldog sitting on road and looking aside. Unrecognizable female owner holding pet using leash, having rest nearby in city park. Domestic animals, pets concept.

Zoonose com potencial para causar mortes em animais e humanos, a leishmaniose visceral canina fez, recentemente, uma vítima na cidade de São Paulo – fato surpreendente, mas não impossível, uma vez que a enfermidade que era mais frequente em áreas rurais, já faz parte da rotina dos centros urbanos, tendo como agente vetor da doença o mosquito palha, de nome científico Lutzomyia longipalpis“O aumento dos casos de leishmaniose é real e não deve ser negligenciado para evitar momentos negativos como este”, destaca o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

Dias explica que alguns métodos de proteção poderiam ter evitado esse e outros casos. “As orientações sobre a prevenção da leishmaniose devem ser mais divulgadas. A zoonose está presente em diferentes regiões do país e o uso de coleiras antiparasitárias pode salvar vidas animais e humanas. Há no mercado coleiras que repelem e até matam o inseto que tenta picar os animais. Com isso, elas quebram o ciclo de transmissão”.

Doença compartilhada entre animais e tutores, a leishmaniose se desenvolve pela ação do protozoário Leishmania, resultando em diversos sintomas, como diarreia, vômito, feridas no focinho, orelhas, descamações na pele, crescimento anormal das unhas e emagrecimento progressivo. “Além disso, a doença pode atingir órgãos vitais, como rins, baço e fígado. A orientação mais importante é levar o animal ao médico-veterinário para avaliação imediatamente”, recomenda o médico-veterinário.

Uma das oito maiores indústrias de saúde animal do mundo, a Vetoquinol está atenta às demandas sanitárias dos pets e coloca no mercado o que há de mais moderno em proteção contra a leishmaniose: o encoleiramento por meio da Frontmax® Coleira. Os princípios ativos responsáveis por sua eficácia são fipronil, piriproxifeno e permetrina.

“É a única coleira do mercado que protege os cães por até oito meses contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, pulgas e carrapatos. Os três princípios ativos interagem com a gordura da pele e os pelos do animal e são liberados de forma contínua, promovendo este longo período de ação”, destaca o especialista da Vetoquinol.

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2022, o faturamento global foi de € 540 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

Irvin DiasTexto Comunicação Corporativa

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