Conhecendo um pouco da história de Manhuaçu/MG

487

Manhuaçu é um município brasileiro do estado de Minas GeraisRegião Sudeste do país. Localiza-se na Zona da Mata Mineira e sua população estimada em 2020 era de 91 169 habitantes. Ocupa uma área de 628,318 km², sendo cortado pelas rodovias MG-111BR-262 e BR-116. A cidade está a 290 km de Belo Horizonte.

Etimologia

O topônimo Manhuaçu é de origem tupi. Segundo Teodoro Fernandes Sampaio, significa “chuva grande”, com base na junção dos termos aman’y e asu. Hélio Consolaro[necessário verificar] diz que o termo é originário da junção dos termos tupis mandi (“peixe”), yuba (“amarelo”) e asu (“grande”). Outros confirmam o história que Manhu é igual a “rio” e que Açu significa “grande”: ou seja, “Manhuaçu” significaria “Rio Grande”. O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro diz que o termo talvez provenha de amynyîûasu, termo tupi que significa “algodoeiros grandes” (amynynîu, algodoeiro + ûasu, grande).[8]

História

Emancipado em 5 de novembro 1877, Manhuaçu só passou à condição de cidade alguns anos depois. Nesse período, perdeu uma área territorial que originou mais de 70 municípios da porção leste do estado de Minas Gerais. O primeiro distrito a se emancipar foi Caratinga, em 1890, e os últimos, Reduto e Luisburgo, em 1995. Hoje o município tem 621 km² e continua sendo o maior da microrregião, além de ser polo econômico,de prestação de serviços e oferecer uma boa infraestrutura hoteleira para turismo da região Vertente do Caparaó.

Atualmente, além da sede, os distritos são: Dom CorrêaPalmeiras do ManhuaçuPonte do SilvaRealezaSanto Amaro de MinasSão Pedro do AvaíSão Sebastião do Sacramento e Vilanova,[2][3] com as vilas de Palmeirinhas e Bom Jesus de Santo Amaro.[carece de fontes]

O nome do município é originado da palavra indígena mayguaçu, que significa rio grande, numa designação dos índios “Puris“, os primeiros habitantes, ao rio local. No início de Século XVIII, o bandeirante taubateano, Pedro Bueno Cacunda, estabeleceu-se em Itapemirim, no litoral da Capitania do Espírito Santo. Nesta época não existiam as atuais divisas, só acertadas em 1800. Dessa forma o Bandeirante invadiu, povoou e explorou ouro, em CasteloGuandu e Manhuaçu onde relatou em suas 3 cartas ao Rei de Portugal de 1734, suas experiências e explorações, descrevendo uma grande nação denominada ,”Puris” que assenhorava o Rio Manhuaçu. A aldeia dos Puris era, onde hoje é a atual cidade de Manhuaçu.

A ocupação e o povoamento da Zona da Mata, onde está Manhuaçu, tem muita relação com os povos indígenas, mas o desenvolvimento do café, sua principal riqueza, aconteceu com grande destaque durante o ciclo do ouro, no Brasil Colônia. Enquanto as regiões de Ouro PretoSão João del-ReiMariana e Congonhas se baseavam na extração mineral, a Zona da Mata se dedicava aos produtos agrícolas, justamente para suprir a demanda dos mineradores.

Os primeiros grupos de sertanistas que chegaram às partes dos rios PombaMuriaé e Manhuaçu tinham como objetivo a captura dos índios para trabalharem como escravos nas fazendas da capitania do Rio de Janeiro, além de buscas de riquezas minerais e medicinais (como a planta chamada poaia ou ipecacuanha) e, posteriormente, com a intenção de criar fazendas férteis na região.

No início do século XIX, o comércio de poaia se estabeleceu em Manhuaçu, através de Domingos Fernandes Lana que, junto com os índios, abriu caminhos para diferentes locais da área, recebendo o título de desbravador do Manhuaçu.

Alguns anos mais tarde, o guarda-mor Luís Nunes de Carvalho e o alferes José Rodrigues da Siqueira Bueno, vindos de Ponte Nova e Abre Campo (Manhuaçu pertenceu a Ponte Nova até 1877), implantaram as primeiras unidades de exploração agrícola, usando da mão de obra indígena escravizada.

O declínio do ciclo do ouro intensificou o processo de ocupação da Zona da Mata. Em 1830, a pecuária começou a desdobrar-se para o interior do estado e o café foi expandindo-se. Manhuaçu foi influenciado e, já nesse período, adotou o produto como sua principal cultura.

A população deixou a região aurífera e foi para as lavouras de café. Entre 1822 e 1880, a região viu seu número de habitantes saltar de 20 para, aproximadamente 100 mil pessoas.

O café já se tornara, em 1830, o principal produto de exportação de Minas Gerais, sendo a Zona da Mata a maior produtora. Começou pela fronteira com o Rio de Janeiro e depois foi se interiorizando em Minas Gerais.

Na área que hoje corresponde a Manhuaçu, e como forma de “pacificar” os indígenas que lutavam bravamente contra os invasores brancos, em 1843 foi fundado um aldeamento pelo curador Nicácio Brum da Silveira, no local que hoje é o bairro Ponte da Aldeia.

Diversas fazendas foram surgindo, aumentando desta maneira o número de povoadores, que começaram a trazer suas famílias, criando gado bovino e suíno e iniciando o plantio de café. Em 1846, autorizado pelo curador do município, Antônio Dutra de Carvalho alugou alguns índios para a abertura da primeira estrada.

Três foram os fatores decisivos para a rápida expansão cafeeira: a fácil obtenção de terras adequadas ao cultivo; a abundância de pessoas negras escravizadas, dispensadas da mineração; e os altos preços do café no mercado externo.

Contudo, o transporte era um grande obstáculo e aumentava os custos do café. A solução do problema veio em pouco tempo. As estradas de ferro Leopoldina Railway e Dom Pedro II alcançaram os centros comerciais da região e a produção começou a ser escoada mais rápida e facilmente.

O café criou uma enorme dependência, inclusive uma ligação maior com o Rio de Janeiro, já que era o caminho da exportação, mas foi ele também que impulsionou o crescimento urbano na segunda metade do século XIX. Nesse período foram elevados a município: Mar de Espanha (1851), Juiz de Fora e Ubá (1853), Leopoldina (1854), Muriaé (1855), Cataguases (1875), Manhuaçu (1877) e Carangola (1878).

Conforme o Diagnóstico Municipal de Manhuaçu (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais – Sebrae, 1996:14): “A parte que corresponde a Manhuaçu, entre 1860 e 1874, também foi influenciada com a chegada de imigrantes alemães, suíços e franceses, vindos da Colônia de Nova Friburgo (RJ) e do Vale do Canaã (ES)”. Na mesma época, havia três povoados, que nuclearizavam a população residente nas fazendas do atual Manhuaçu: Santa Margarida, São Simão e São Lourenço. Foi neste último que surgiram, em 1872, as primeiras manifestações em prol da emancipação político-administrativa.

freguesia de Manhuaçu foi criada em 1875 e instituída em 1878, enquanto o município foi criado em 5 de novembro de 1877. Sua sede inicialmente foi em São Simão (hoje Simonésia) e transferida para a Vila de São Lourenço em 1881.

Em 1905, a produção cafeeira da Zona da Mata era significativa, sendo Carangola o maior produtor, com 1,5 milhão de arrobas. Contudo o Rio de Janeiro ainda era o maior produtor nacional, até que a hegemonia fluminense entrou em decadência e foi superada por São Paulo, que antes estava atrás de Minas Gerais. Entre os anos de 1880 e 1930, o café ganhou força na região mineira, foi nesse período em que se desenvolveu a produção de Manhuaçu:

No ano de 1896, a disputa pelo poder local entre dois coronéisSerafim Tibúrcio da Costa e Frederico Antônio Dolabela, teria provocado consequências negativas na economia.

Moeda (o Boró) que foi emitida pelo coronel Serafim Tibúrcio da Costa

Após perder as eleições de modo considerado fraudulento, o Coronel Serafim Tibúrcio e seu companheiro Coronel Antônio de Miranda Sette pegaram em armas, proclamando a República de Manhuaçu, inclusive emitindo títulos de crédito em nome da Fábrica de Pilação de Café e nomeando autoridades. A polícia estadual não conseguiu superar os coronéis Tibúrcio e Antônio de Miranda e seus homens. Com o apoio das forças federais, o levante foi derrubado e os revoltosos fugiram pelo vale do Manhuaçu, fundando pequenos povoados como Alegria de Simonésia e até alguns no Estado do Espírito Santo.[9]

Apesar das disputas políticas e das dificuldades, no final do século XIX e início do XX, a população de Manhuaçu já dispunha do jornal O Manhuaçu (criado em 1890), da Estrada de Ferro Leopoldina (1915), da Companhia Força e Luz de Manhuaçu (1918) e do Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais (1920). Ainda hoje, vários casarões dessa fase estão de pé e abrigam famílias, empresas e entidades, no trecho antigo da cidade.

Durante o último século, famílias italianas e das comunidades árabes se mudaram para Manhuaçu, ampliando a diversidade iniciada com a vinda de suíços, franceses e alemães, além de povos de origem africana, indígenas e portugueses que já compunham a população local.

Alteração de grafia

Manhuassú teve sua grafia alterada para Manhuaçu, pela lei nº 336, de 27 de Dezembro de 1948.[10]

Geografia

Relevo acidentado de Manhuaçu, ocupado por matas e cafezais.

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[11] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de Juiz de Fora e Imediata de Manhuaçu.[12] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Manhuaçu, que por sua vez estava incluída na mesorregião da Zona da Mata.[13]

A sede dista por rodovia 290 km da capital Belo Horizonte.

Relevo

A altitude da sede é de 635 m, possuindo como ponto culminante a altitude de 1730 m.

Clima

O clima é tropical de altitude (tipo Cwa segundo Köppen[14] com chuvas durante o verão e temperatura média anual em torno de 21 °C, com variações entre 15 °C (média das mínimas) e 27 °C (média das máximas) (ALMG)[15]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) coletados na estação meteorológica automática da cidade, instalada em 24 de setembro de 2010, a menor temperatura registrada foi de 4,3 °C em 6 de julho de 2013, e a maior atingiu 36,4 °C em 7 de outubro de 2020. O menor índice de umidade relativa do ar foi de 14% nos dias 14 de agosto de 2011 e 10 de setembro de 2012. O maior acumulado de precipitação em 24 horas, por sua vez, foi de 106 mm em 2 de dezembro de 2019.[16][17][18]

Hidrografia

O município está inserido na bacia do rio Doce, sendo banhado pelo rio Manhuaçu.

Demografia

A população do município de Manhuaçu, de acordo com estimativas realizadas pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, divulgadas em 1 de julho de 2011, apresenta os seguintes dados:

  • População masculina: 40.109 habitantes – 49,81%,
  • População feminina: 40.421 habitantes – 50,19%,
    • Total das populações por gênero: 80.530 habitantes – 100,00%.
  • Zona urbana: 65.761 habitantes – 81,66%,
  • Zona rural: 14.769 habitantes – 18,34%,
    • Total da população do município: 80.530 habitantes – 100,00%.

Densidade demográfica (hab./km²): 128,38

Mortalidade infantil até 5 anos (por mil): 14,6

Expectativa de vida (anos): 73,4

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,8

Taxa de Alfabetização: 92,22%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,776

Indice de Homicídios (2013): 23,55 óbitos / 100 mil hab.

  • IDH-M Renda: 0,692
  • IDH-M Longevidade: 0,839
  • IDH-M Educação: 0,563

(Fonte: PNUD/2010)

Política e Corrupção

Um dia após ser eleita como prefeita de Manhuaçu, Maria Aparecida Magalhães Bifano, também conhecida como Cici Magalhães (PMDB), foi condenada por improbidade administrativa. Segundo a sentença do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Cici, quando era vice-prefeita do município, em 1999, comprou votos dos parlamentares da Câmara Municipal para que eles pudessem cassar o então prefeito e ela assumisse. Ao tomar posse do cargo, Cici realizou uma série de licitações que, no entendimento da Corte, se mostraram fraudulentas.

A decisão do TJMG condenou Cici a ressarcir o município na quantia integral do valor das licitações, que ainda será apurado. A prefeita eleita também teve seus direitos políticos suspensos por um período de oito anos e ainda terá que pagar uma multa civil de duas vezes o valor do “dano”. Ela também fica impedida de contratar ou receber benefícios do poder público por cinco anos. Cici ainda pode recorrer da decisão. Por se tratar de uma sentença de primeira instância, ela assumiu o controle da Prefeitura de Manhuaçu normalmente, em janeiro de 2016. Apesar disso, uma chapa derrotada na eleição municipal ingressou na Justiça Eleitoral contra a diplomação dela. O trâmite ainda não foi julgado.

Esse não foi o primeiro caso de corrupção da prefeita, em maio de 2009 a câmara de vereadores cassou por 9 votos contra 6 o mandato do prefeito Geraldo Perígolo, acusado de superfaturar obras públicas e a vice-prefeita, Maria Aparecida Magalhães Bifano, foi empossada.[19] Três meses mais tarde, os promotores de Justiça apresentaram gravações nas quais os nove vereadores insinuam ter vendido votos a favor do impeachment.[19] Os acusados por comandar a operação foram Cici Magalhães e o irmão dela, o deputado federal João Magalhães (PMDB-MG).[19] A Justiça então afastou a prefeita e os nove vereadores acusados.[19] Como a câmara não tinha quórum nem para empossar os suplentes, instaurou-se uma guerra de liminares que ora garantia, ora cassava os mandatos. Em oito meses houve sete posses de prefeitos.[19]

Fonte: TRE

Transportes

Os moradores locais contam com os ônibus da Viação União, que transportam os moradores locais para vários bairros da cidade.

No passado, o município foi o ponto terminal de uma ferrovia, a Linha do Manhuaçu da Estrada de Ferro Leopoldina, por onde era realizado todo o escoamento das lavouras de café das fazendas da região, além do transporte de passageiros aos outros municípios mineiros como Espera Feliz e Carangola e aos municípios fluminenses como Porciúncula e Santo Antônio de Pádua. Manhuaçu possuía uma simples estação ferroviária, porém bastante movimentada, onde também recebia trens de passageiros vindos da capital fluminense Rio de Janeiro. Após a desativação de grande parte da ferrovia, os trilhos foram retirados do município em 1973 e sua estação de trens foi posteriormente demolida.[20]

Rodovias

Aeroporto

Subdivisões

Principais bairros

Panorâmica do bairro de Santa Luzia, um dos mais populosos de Manhuaçu.

  • Alfa Sul
  • Baixada
  • Bom Jardim
  • Bom Pastor
  • Catuaí
  • Centro
  • Colina
  • Coqueiro
  • Engenho da Serra
  • Industrial
  • Lajinha
  • Matinha
  • Nossa Senhora Aparecida
  • Operários
  • Petrina
  • Pinheiro
  • Pinheiro II
  • Pinheiro III
  • Ponte da Aldeia
  • Ponte do Silva
  • Pouso Alegre
  • Ponte do Evaristo
  • Sagrada Família
  • Santa Luzia
  • Santa Terezinha
  • Santana
  • Santo Antonio
  • São Francisco de Assis
  • São Jorge
  • São Vicente
  • Todos os Santos
  • Vale Verde
  • Vila Cachoeirinha
  • Vila Deolinda
  • Vila Formosa

Distritos

Economia

Centro de Manhuaçu visto do bairro de Todos os Santos.

O café ainda representa boa parte da renda da cidade, sendo característico da região. Mas, hoje, Manhuaçu conta com uma boa prestação de serviços abrindo espaços para novos elementos no setor de varejo. Isso fez com que grandes redes se instalassem na cidade.

Com essas mudanças, em menos de três anos, o comércio local se aprimorou, obrigando pequenas lojas típicas da cidade a investirem maciçamente para atrair os clientes. O setor de prestação de serviços vem crescendo também junto com essa alta: novas empresas relacionadas com cobrança, marketing, TV, rádio, assim como também telefonia fixa e móvel, se instalaram e hoje operam com ganhos muito significativos. A cidade tornou-se um pólo comercial e industrial.

O crescimento exponencial da cidade vem permitindo rápidas construções de grandes edifícios, entre 15 a 20 andares, a região central da cidade, concentra uma grande quantidade de comércio e bancos, fazendo com que nessa região circule milhares de pessoas diariamente.

Com todo esse crescimento, não planejada em seu início, a região tem hoje um fluxo de carros surpreendente, que engarrafam o trânsito diariamente, com milhares de veículos nas ruas. A instalação de grandes mineradoras na região, desperta o interesse de várias empresas de construção civil e rodoviária.

Turismo

O município integra o circuito turístico do Pico da Bandeira.[21]

Galeria

Vista noturna do centro da cidade.

Detalhe da Igreja de Santo Antônio.

Igreja de Santa Luzia no centro do bairro

Bairro Santa Luzia se destaca nas serras em Manhuaçu.

Bairro de Alfa Sul, um dos que mais crescem em Manhuaçu

BR-262 entrando em Manhuaçu,Pico da Bandeira ao fundo.

BR-262 na chegada a Manhuaçu.

Estátua símbolo de Manhuaçu homenageando os cafeicultores.

Estátua homenageia o Bandeirante no centro da cidade.

Vista para as serras de Manhuaçu em um cafezal na região da Ponte do Evaristo e Cachoeira Sette.

Detalhe de posto em Realeza, distrito de Manhuaçu e importante entroncamento rodoviário entre a BR-116 e a BR-262.

Ver também

Referências

  1. ↑ Ir para:ab c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Manhuaçu». Consultado em 22 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2021
  2. ↑ Ir para:ab Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Manhuaçu – Unidades territoriais do nível Distrito». Consultado em 5 de abril de 2019. Cópia arquivada em 5 de abril de 2019
  3. ↑ Ir para:ab Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE) (11 de fevereiro de 2016). «IGTEC cria mais quatro distritos em Minas Gerais». Governo de Minas Gerais. Consultado em 8 de julho de 2020. Cópia arquivada em 8 de julho de 2020
  4. https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/10/26/interna_politica,1412554/psb-mineiro-comunica-expulsao-de-tres-prefeitos-que-apoiam-bolsonaro.shtml?utm_source=hardnews&utm_medium=hardnews&utm_campaign=score&utm_term=undefined
  5. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019
  6. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF)Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 9 de fevereiro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014
  7. ↑ Ir para:ab Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Produto Interno Bruto dos Municípios – 2016». Consultado em 22 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2019
  8. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 585.
  9. Belisário, Antônio (19 de agosto de 2009). «A república silenciada». Revista de História da Biblioteca Nactional. Consultado em 26 de junho de 2016. Arquivado do original em 19 de setembro de 2016
  10. IBGE Cidades
  11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 27 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 27 de novembro de 2017
  12. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  13. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 27 de novembro de 2017
  14. Koppen, Geiger. «World Map of Koppen»
  15. Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (Agritempo). «Dados Meteorológicos – Minas Gerais». Consultado em 5 de abril de 2019
  16. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: Manhuaçu (A556)». Consultado em 5 de abril de 2019
  17. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Gráficos». Consultado em 24 de janeiro de 2021
  18. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 24 de janeiro de 2021
  19. ↑ Ir para:ab c d e Michael, Andréa; Krieger, Gustavo (13 de outubro de 2010). «Farra de Prefeitos». Revista Época. Consultado em 26 de junho de 2016
  20. «Manhuaçu — Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 17 de agosto de 2020
  21. «Listagem dos Circuitos Turísticos» (PDF). Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais. p. 25. Consultado em 16 de fevereiro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 12 de maio de 2013
     

FAÇA UM COMENTÁRIO

Por favor digite um comentário
Por favor digite seu nome aqui