O mal exemplo de cima para baixo

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Os brasileiros estão confusos e incrédulos.  Para onde se olha, a preocupação e a tristeza atinge todos os brasileiros, por causa da corrupção, muitos perderam seus empregos, hospitais deficientes e ainda mais, enfrentamos os constantes abusos dos nossos políticos, veja o SENADO BRASILEIRO. É lógico que para muitos brasileiros politizado sabem que só há este abuso, porque o povo é passivo, é aquele negócio um político faz alguma coisa para levar vantagem e o povo nada fala, aí outro percebe e assim vai, começou de cima para baixo e hoje virou norma e atingiu todos os estados e municípios, tem pequenos municípios que os recursos são poucos, mas mesmo assim a fatia maior vai para o prefeito, vice, secretários e os vereadores, é aquele negócio “Farinha pouca meu pirão primeiro”. É de cair o queixo o quadro funcional do Senado: são 2.840 servidores efetivos e 3.364 comissionados, que são nomeados sem concurso. Média de 77 funcionários para cada um dos 81 senadores. Essa estrutura é tão dispensável, que até já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça a regra que limita o número de comissionados a 10% ao número de efetivos. Atualmente, equivale a 118% do total.

Sinceramente temos que respirar fundo para não perder o equilíbrio e começar a escrever palavrões, hoje eu penso que as autoridades competentes devem se reunir e estudar uma saída justa para o país, o povo está perdendo o respeito com as autoridades com a presidenta, ex-presidente Lula, presidente do Senado e presidente da Câmara. Como resolver o problema se as autoridades não dão o exemplo, os subordinados são punidos quando não suportam e dão suas opiniões, como foi a do Comandante Militar do Sul que foi exonerado após criticar governo Dilma e homenagear militar da ditadura.

O Ministério da Defesa exonerou do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão. O motivo são as críticas que o general fez ao governo Dilma Rousseff. Além disso, uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura, coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ocorreu em um quartel sob sua jurisdição. Mourão é um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, e foi transferido para a Secretaria de Finanças, um cargo burocrático em Brasília. A mudança foi incluída num pacote amplo de remanejamento de postos militares, mas foi a única motivada por evento político. Os militares estão cansados e pergunto, como fazer se todos os militares das Forças Armadas, policias militares e Polícia Civil começarem a criticar. Tem certas coisas que não dá para engolir, quando você assiste noticiários em todos os meios de comunicação, até porque o povo é muito desconfiado dos meios de comunicação que recebem altíssimas verbas do governo e que nuca denunciaram, mas com o aparecimento da internet a imprensa acompanha para não ficar fora da mídia.

Nós estamos em dilema complicado, a Lava Jato é uma realidade, tanto a presidente Dilma e seu partido o PT nas eleições de 2014 faltaram com a verdade e não tomaram iniciativas que poderiam ter amenizado os prejuízos. Presidente do Senado, acusado, presidente da Câmara acusado, ex-ministro condenado e preso, os maiores dirigentes do PT presos, as acusações de todas as semanas nas revistas mais famosas brasileiras trazem acusações seríssimas contra ex-presidente Lula e seus familiares.

Podem os brasileiros conviverem com todos estes desmandos? Vejam: enquanto muitos brasileiros se viram com salário mínimo, os salários dos comissionados no Senado podem superar os R$ 22 mil, isso é uma afronta ao povo e uma vergonha para os legisladores.

Além dos salários, os comissionados recebem também R$ 835 a título de auxílio-alimentação, que custa mais de R$ 2,8 milhões por mês. E ainda tem as aposentadorias marotas, entre os 3.692 aposentados do Senado, há oito casos de “boquinhas” sem concurso que foram perenizadas e rendem até R$ 19 mil por mês. Nós é que pagamos, o Senado gasta R$ 274 milhões todos os meses só com pagamento de salários e benefícios a servidores, concursados e apadrinhados.

Ex-ministro do governo Lula, que os adversários comparam a Joseph Goebbels, maquiavélico homem da propaganda nazista de Adolf Hitler, Franklin Martins tomou chá de sumiço há cerca de um ano. Não deu as caras nem para defender os amigos enrolados na Operação Lava Jato. É que ele está longe de tudo e de todos, no exílio dourado de Portugal, onde preenche o tempo escrevendo um livro de memórias. Só que neste livro ele ignora as gatunagens como a do “petrolão”, enumera as maravilhas da “era Lula”. Com certeza vai virar ficção.

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