… é sim sinhô, quem mi conto uô uô uô… foi um pescadô. Lendo uma ¹matéria, “percebesse como uma história mal contada, pode se tornar uma verdade desnecessária”. Basta que o pescador aumente o tamanho do peixe e quem leia, não entenda nada de pescaria. Pronto, “tá feito à titica de galinha”.
Nesta reportagem percebesse a tendência “fantasiosa”, em difamar Bolsonaro, imputando a ele (segundo o autor), fatos de terceiros. Soa a toa, como a teoria da “enrolatibilidade”, chover no molhado, dar bom dia a cavalo e outras conversas de encher linguiça.
Empresários compram vacinas, se “autoimunizam” e por este ato, o autor da reportagem relaciona o fato, a má gestão Presidencial. Caso todo crime tenha relação com a administração do país, se gritar pega ladrão (pescador), não fica um meu irmão.
Interpretações, isto soa uma aberração, tal qual a cena onde Bolsonaro foi esfaqueado. Houve quem relacionasse aquele ato isolado, como culpa da oposição (os advogados, fotos do agressor com Lula e…).
Agrupar notícias de pessoas e atos distintos, imputando a outros, sua responsabilidade. Não faz sentido. São necessárias provas. Caso não as tenha é historinha de pescador.
Agora, com o lambari de vinte quilos na mão. A conversa é outra, prepare a frigideira, que a cerveja é por minha conta.
O escritor do lago
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