O dia 7 de Setembro em que o poder volta ao seu legitimo dono “o povo”

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Crise entre o presidente Jair Bolsonaro, políticos de oposição e ministros do Supremo

 Por Devair G. Oliveira
Os políticos sempre dominaram o povo, dizem que a voz do povo é a voz de Deus, mas manipulam os direitos  da sociedade e prevalece a vontade dos políticos, a impressão que temos é que sempre fizeram as urnas coincidirem com “a vontade popular” ,  o povo acordou e está com os olhos bem  abertos e os ouvidos bem atentos, as multidões de pessoas que irão manifestar amanhã será monstruosas todas as cidades haverá manifestações, nas esplanadas dos ministérios em  Brasília e na Avenida Paulista em São Paulo serão gigantes e tudo indica que  serão as maiores de todos os tempo  no Brasil.

As investidas de ministros do Supremo Tribunal Federal, políticos de oposição contra Bolsonaro fez com que as manifestações marcadas para este 7 de Setembro amanhã sejam consideradas uma espécie de  salvação do Brasil, como se fosse a segunda independência do Brasil, infelizmente pudemos ver o quanto o país foi aparelhado, vemos e sentimos as consequências  de governadores e parlamentares que jogam sujo para ver a economia fracassar no intuito de desgastar o presidente Bolsonaro que tem claramente o apoio da maioria do povo brasileiro isso é comprovado todos os dias por onde anda o presidente ali está  uma multidão, já seus adversários não podem fazer o mesmo.

Se prevalecer a vontade do povo teremos eleições limpas com votos auditáveis e uma vitória esmagadora do presidente Bolsonaro elegendo a maioria dos governadores, senadores e deputados estaduais e federais fazendo a verdadeira limpeza no parlamento brasileiro, queremos crer que a verdade vai prevalecer e estes parlamentares que envergonham o nosso país sejam julgados e condenados e de igual modo todas as  demais autoridades que sempre ficaram a sombra da impunidade pode em fim vir a ter o fim que merecem, e  com uma grande presença nas ruas, Bolsonaro vai poder voltar a acusar as pesquisas de serem imprecisas e a imprensa de parcialidade.

 

 

 

 

 

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