Segundo alguns analistas econômicos, após adotar a política de reajustes quase diários dos combustíveis que provocaria um “tsunami” na economia, o ex-presidente da Petrobras Pedro Parente deixou o cargo fazendo mal às finanças da estatal. Ao anunciar sua saída pelas 11h da manhã do dia (1º), em vez de esperar o fim da tarde, com o mercado financeiro já encerrado, ele saiu com toda pompa, derrubando o valor das ações e até da Petrobras, só em um dia desvalorizada em R$ 46 bilhões.
O custo na conta da gestão de Pedro Parente é de R$10 bilhões do governo para atender as demandas dos caminhoneiros. O Etanol não é distribuído pelos produtores, que seria um caminho natural. Segundo alguns especialista de Etanol, a venda direta por produtores aos postos criaria um círculo virtuoso, haveria queda significativa do preço do combustível, que onera em até 40% o preço dos produtos brasileiros por causa do frete.