O que é uma criptomoeda?
Uma criptomoeda é uma forma digital de dinheiro. Você o armazena em uma carteira eletrônica no seu PC, smartphone, fornecedor de carteira, dispositivo de hardware especial,…
Uma criptomoeda não é controlada por um governo, apenas pelas pessoas que a utilizam.
A maioria das criptomoedas possui apenas um suprimento limitado, o que significa que certa quantidade de criptomoeda é criada no início e que nenhuma moeda extra pode ser criada mais tarde.
Hoje, o número de pessoas que usam criptomoedas ainda é muito limitado. A maioria dos estudos estima que cerca de 1% da população mundial esteja negociando criptomoeda ou investindo em criptomoeda.
Os mesmos estudos também indicam que, nos próximos 5 anos, os números de pessoas usando as criptomoedas aumentarão para cerca de 20%.
É claro que quando o número de pessoas que compram criptomoedas se multiplica pelo fator 20 o preço das criptomoedas aumentará MUITO. Os primeiros iniciantes em criptomoedas comprará antes dessa explosão de preço e serão as pessoas que fazem o maior lucro.
Embora o preço das criptomoedas aumente com o tempo, o valor do dinheiro clássico pode apenas reduzir com o tempo. Tomemos como exemplo o dólar americano / USD.
Como o valor de compra do dólar evoluiu no último século?
Expressamos o valor de compra do dólar como a cesta de produtos que você pode comprar com uma dada quantidade de dólares.
Você verá que, durante um período de um século, o dólar perdeu mais de 95% de seu valor.
Se em 1913 você possuísse 100 dólares, você poderia comprar uma cesta de produtos correspondente a 100 dólar.
Suponha que você colocou em 1913 esses 100 dólares em um cofre e você o abre hoje. Se você pegar esses 100 dólares e for a um shopping, você só pode comprar menos de 5% dos produtos que você poderia ter comprado em 1913 com ele. Então o dólar não aumentou seu valor com o tempo, pelo contrário, perdeu cerca de 95% de seu valor.
Vejamos a partir da perspectiva de 1 produto: 1 onça de ouro
Se observarmos a evolução do preço do ouro ao longo de 50 anos: se você quiser comprar 1 onça de ouro hoje, você precisa pagar cerca de 40 vezes o preço que pagaria 50 anos atrás. Esse é outra indicação clara da redução do poder de compra do dólar.
Por que o dólar (e todo o dinheiro clássico) perdeu seu valor?
A resposta é simples: porque o governo e os bancos nacionais continuam imprimindo novos dólares.
E cada vez que dólares extras são impressos, os dólares existentes perdem valor.
Quando olhamos para o dólar, vemos que o Banco Nacional dos EUA continua imprimindo dólares extras e, como tal, reduzindo o valor dos dólares que você possui em sua conta bancária.
Vejamos um período de 20 anos. Durante o período, o Banco Nacional dos EUA imprimiu
4 trilhões de dólares extras. 4 trilhões de dólares extras = 4 000 000 000 000 dólares extras que foram criados em apenas 20 anos!
Com a crise Corona / Covid-19, o Banco Nacional dos EUA anunciou que imprimirá outros 2,5 trilhões de dólares extras, para pagar os custos da luta contra Corona.
E não param por aqui… Esses 6,5 TRILHÕES de dólares físicos impressos pelo Banco Nacional dos EUA, não são distribuídos diretamente ao público em geral. Não, o Banco Nacional distribui esse dinheiro físico pelos bancos locais.
Esses bancos locais usam sua posição para criar – por sua vez – dólares extras! Eles fazem isso via um sistema que tem o nome difícil de “banco fracionário”. Vamos tentar explicar isso com um exemplo:
– Suponha que o Banco Nacional dos EUA imprima 100 notas de banco extra em dólares
– Eles distribuem esses 100 dólares para um banco local
– Este banco local mantém 20 USD como “dinheiro” lá seguro, e eles usam os 80 restantes USD para dar crédito aos seus clientes:
- Cliente 1 recebe um crédito de 50 USD
- Cliente 2 recebe um crédito de 35 USD
- Cliente 3 recebe um crédito de 30 USD
– Então vemos que, com apenas 100 USD, o banco local concede crédito por 115 USD e, como tal “cria” 15 dólares adicionais para os quais não existem notas físicas. O banco local pode fazer isso porque esse crédito será usado através de transferências entre bancos e contas, nem todos os clientes solicitarão no mesmo momento a transferência do total valor de suas contas bancárias em notas bancárias físicas.
– Um estudo do Banco da Inglaterra chegou à conclusão de que as notas físicas representam apenas 3% do dinheiro da economia. Portanto, em nosso sistema econômico, apenas 3 % é “dinheiro vivo” (notas que você pode tocar) e 97% de todo o dinheiro são “dinheiro bancário em depósitos” (dinheiro digital, sem respaldo em dinheiro). Este é o resultado do fato que os bancos criam anualmente cerca de 11,5% de “depósitos bancários” extras dinheiro para fazer o backup), e isso há mais de um século …
Qual é a conclusão: se apenas 15% de todas as pessoas fossem a seus bancos e perguntassem ao banco para pagar o valor da conta bancária em dinheiro, nosso sistema bancário mundial todo mundo perderia todo o dinheiro que ele armazenava em suas contas bancárias (e em fundos de pensões e em ações e seguros e…).
Como evitar esse cenário desastroso (um cenário que certamente acontecerá em um certo momento no tempo)?
As criptomoedas são a solução. Se olharmos para a moeda FREE, veremos que uma quantidade limitada está disponível a moeda FREECOIN e é IMPOSSÍVEL criar moedas FREECOIN extras.
Quando a moeda FREECOIN foi lançada em 4 de abril de 2018, um total de 10 trilhões de moedas FREECOIN foi criado. Isso corresponde a 1300 moedas GRATUITAS por pessoa na terra e com cerca de 1 moeda GRATUITA moeda para cada 100 USD de notas / bancos / depósitos bancários equivalentes em todo o mundo.
É tecnicamente impossível criar novas moedas FREECOIN, a tecnologia “blockchain” na qual execuções não permite isso.
As criptomoedas como moedas FREECOIN também são armazenadas pelos próprios proprietários, não são armazenados em contas bancárias. Isso significa que você sempre tem controle total sobre o seu dinheiro e não pode ser vítima de problemas em um banco (falência, fraude, …) ou de um governo que apreende parte dos depósitos bancários (como vimos recentemente na Grécia).
Muito bom