Quase 90% dos brasileiros admitem ter acreditado em fake news

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As maiores fak news vem de onde deveriam priorizar a verdade.

Por Devair G. Oliveira
Nem tudo que reluz é ouro, hoje infelizmente temos que ter o máximo cuidado, pois quer nos impor uma metodologia duvidosa para acreditarmos que agora o correto não é mais o que sempre foi, aprendemos com os nossos pais e nas igrejas, mas sempre enganados pelos meios de comunicação em massa, não tínhamos como saber dos fatos, pois não existia internet, celular, e nossas fontes de informações eram os jornais e principalmente a grande imprensa.

Os políticos em ocasião de campanha apareciam nas cidades do interior para fazer suas promessas, em 1990 deputados federais e estaduais, percorreram a região de Manhuaçu dando como certa o asfaltamento da estrada da BR 262 a Lajinha/MG, mas somente no governo de Aécio Neves foi concretizadae uma estrada de Manhuaçu a Lajinha, desde 2004 que alguns deputados fizeram campanha dizendo que o trecho Mutum a Aimorés seria asfaltado, até hoje ainda faltam 28 km para terminar, o trecho de Luisburgo a Manhuaçu foi tema de muitas promessas e só 25 anos depois foi asfaltada com uma indicação do deputado Federal Ibrahim Abi-Ackel.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, denunciou com indignação uma Fake News da Rede Globo disseminada pela jornalista colunista Malu Gaspar. Atribuída genericamente a “fontes do Conselho da Petrobras”, a “notícia” ressalta que a estatal tem planos para iniciar a exploração de petróleo na Foz do Iguaçu “em seis meses”. É falsa, segundo Prates.

“Esta ´notícia´ NÃO É VERDADEIRA. Um dos problemas sérios  que vamos ter que resolver urgentemente é o vazamento de informações e a invenção de notícias falsas atribuída a ‘fontes do Conselho da Petrobras’”, apontou o dirigente da petrolífera.

“Desde gestões anteriores vem um hábito despreocupado de vazar (sempre para os mesmos colunistas) tudo o que se discute no CA da Petrobrás, agora piorado por práticas de desinformação, falsidade ideológica, difamação e quebra de sigilo/distorção intencional de informação privilegiada”, acrescentou. Fonte: CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.

Sobre o conteúdo das notícias falsas que acreditaram 64% era sobre venda de produtos, 63% diziam respeito a propostas em campanhas eleitorais, 62% tratavam, de políticas públicas, como vacinação, e 62% falavam de escândalos envolvendo políticos. Há ainda 57% que afirmaram que acreditaram em conteúdos mentirosos sobre economia e 51% em notícias falsas envolvendo segurança pública e sistema penitenciário.

O instituto ouviu 1.032 pessoas com 18 anos de idade ou mais entre os dias 15 e 20 de fevereiro. Na opinião de 65% dos entrevistados, as notícias falsas são distribuídas com a ajuda de robôs e inteligência artificial. A cada dez pessoas, oito reconhecem que há grupos e pessoas pagas para produção e disseminação de notícias falsas.

O maior risco da desinformação para 26% da população é a eleição de maus políticos, enquanto 22% acreditam que o perigo maior e atingir a reputação de alguém e 16% avaliam como maior problema a possibilidade de causar medo na população em relação à própria segurança. Há ainda 12% que veem como maior risco prejudicar os cuidados com a saúde.

Infelizmente estes casos graves de desinformação tomou conta do mundo, comandados pelo pessoal do clube das montanhas, direto do EUA para o mundo, são fak news bem trabalhadas e o poder tentando implantar uma moeda única e trabalham para escravizar o povo de todo o mundo, mas na resistência está o BRICS com a liderança de Vladimir Putin que está fazendo de tudo para não entrar numa terceira guerra mundial.

Quase 90% da população brasileira admitem ter acreditado em conteúdos falsos. É o que revela uma pesquisa do Instituto Locomotiva e obtida com exclusividade pela Agência Brasil. Segundo o levantamento, oito em cada dez brasileiros já deu credibilidade a fake news. Mesmo assim, 62% confiam na própria capacidade de diferenciar informações falsas e verdadeiras em um conteúdo. 

Sobre o conteúdo das notícias falsas que acreditaram 64% era sobre venda de produtos, 63% diziam respeito a propostas em campanhas eleitorais, 62% tratavam, de políticas públicas, como vacinação, e 62% falavam de escândalos envolvendo políticos. Há ainda 57% que afirmaram que acreditaram em conteúdos mentirosos sobre economia e 51% em notícias falsas envolvendo segurança pública e sistema penitenciário.

O instituto ouviu 1.032 pessoas com 18 anos de idade ou mais entre os dias 15 e 20 de fevereiro. Na opinião de 65% dos entrevistados, as notícias falsas são distribuídas com a ajuda de robôs e inteligência artificial. A cada dez pessoas, oito reconhecem que há grupos e pessoas pagas para produção e disseminação de notícias falsas.

O maior risco da desinformação para 26% da população é a eleição de maus políticos, enquanto 22% acreditam que o perigo maior e atingir a reputação de alguém e 16% avaliam como maior problema a possibilidade de causar medo na população em relação à própria segurança. Há ainda 12% que veem como maior risco prejudicar os cuidados com a saúde.

Ser enganado por uma notícia falsa gera um sentimento de ingenuidade para 35% das pessoas, 31% ficam com raiva e 22% sentem vergonha.

Um quarto da população (24%) afirma já ter sido acusado de espalhar informações falsas por pessoas que têm uma visão de mundo diferente.

O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, defende medidas educativas como forma de combater a disseminação de conteúdos mentirosos. “Para enfrentar essa questão, há um desafio para as instituições públicas de formular estratégias que incluam a promoção da educação midiática e a verificação rigorosa das fontes de informação, para fortalecer a comunicação do país e garantir que a população receba informações precisas e confiáveis”, afirma.

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