Na década de 80, em Governador Valadares, iniciou a prática do vôo livre com um pequeno número de praticantes utilizando asa delta. Estes iniciantes motivaram outros amigos e colegas a conhecerem o prazer de voar.
Com a fundação do Clube Valadarense de Vôo Livre (CVVL), e a intensa divulgação desta prática, alguns membros se interessaram pelo vôo com paraglinder. Na década de 90 surgiram os primeiros para-pentistas(paraglinder).
Durante todos estes anos foram registradas algumas mortes, totalizando 06(seis). Um israelense que se chocou contra a rede elétrica, Simone, uma gaúcha que voava com um aparelho para uma pessoa com o peso maior, José Carlos, também do Sul do país que caiu na concha, o instrutor Taborda, que caiu do paraglinder em morro próximo a BR 116, local de treinamento para iniciantes, José Farias, vulgo branco, que acidentou ao fazer manobras ficando de cabeça para baixo, e o fato mais recente do enfermeiro Diovane César Souza, que caiu de uma altura de aproximadamente 300 metros, este havia saltando do Pico e voava a deriva.