Justiça da Suécia rejeita apelo de advogado de fundador do WikiLeaks

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O mais importante tribunal da Suécia recusou que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, possa apelar contra a ordem de prisão que existe contra ele por supostos crimes sexuais, informou a corte nesta quinta-feira (2).

Um dos advogados de Assange havia apelado contra a ordem de prisão, que gerou também um alerta da Interpol.

Com a decisão da Corte Suprema, as ordens de prisão nacional e internacional contra Assange permanecem.

Assange, de 39 anos, é suspeito de ter cometido delitos sexuais na Suécia em agosto, quando participou de conferências sobre sua atividade no WikiLeaks

Ele nega as acusações, e seus advogados consideram “incomum” o fato de a ordem de prisão ocorrer ao mesmo tempo em que seu site, especializado em publicar documentos sigilosos de corporações e governos, começa a vazar mais de 250 mil documentos da diplomacia dos EUA.

No Reino Unido
Assange estaria no Reino Unido e a polícia conhece seu paradeiro, mas até agora evitou cumprir o mandado internacional de prisão, informou o jornal britânico “The Independent”.

Ele teria informado a polícia britânica sobre seus contatos assim que chegou ao país, em outubro, segundo o diário.

O jornal citou como fonte policiais que disseram saber onde Assange está hospedado e o número do telefone dele. Segundo o diário, acredita-se que ele esteja no sudeste da Inglaterra.

O órgão britânico encarregado de crimes desse tipo no Reino Unido (a Soca) até agora se recusou a autorizar a prisão dele, disse o jornal.

Citando fontes não-identificadas, o Independent afirmou que o órgão britânico pediu esclarecimentos sobre o mandado de captura emitido por promotores suecos, mas descreve o atraso como ‘técnico’.

A Polícia Metropolitana e a Soca não quiseram fazer comentários, ao serem contatadas pela Reuters.

O jornal citou como fonte policiais que disseram saber onde Assange está hospedado e o número do telefone dele. Segundo o diário, acredita-se que ele esteja no sudeste da Inglaterra.

O órgão britânico encarregado de crimes desse tipo no Reino Unido (a Soca) até agora se recusou a autorizar a prisão dele, disse o jornal.

Citando fontes não-identificadas, o Independent afirmou que o órgão britânico pediu esclarecimentos sobre o mandado de captura emitido por promotores suecos, mas descreve o atraso como ‘técnico’.

A Polícia Metropolitana e a Soca não quiseram fazer comentários, ao serem contatadas pela Reuters.

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