Por Devair Guimarães de Oliveira
O Brasil não é um país sério, muito ainda tem que ser feito para amenizar um pouco os grandes problemas, o presidente Lula talvez tenha perdido a oportunidade de usar sua popularidade para resolver os graves problemas, nunca na história deste país um homem deu tanta sorte como Lula, ele governou 8 anos de vacas gordas, mas Dilma já no primeiro ano vai enfrentar problemas sérios segundo os economistas e analistas políticos e medidas não foram tomadas para muitos dos problemas que virão
As pessoas deveriam pensar não só na economia, mas em tudo que relaciona com o povo, não adianta ter dinheiro se não tem felicidade, não adianta ter emprego se não tem boa educação e saúde, a corrupção campeia solta no país a violência cresceu assustadoramente nos últimos anos alimentado por um crescimento de traficantes e usuários de drogas, a educação e a saúde andaram para trás, as pessoas nos grandes centros estão sem perspectivas e os problemas são cada vez maiores, você vai a uma farmácia e não tem certeza de que está levando um remédio correto ou se está levando uma falsificação tudo isso sem fiscalização porque muitas autoridades que deveria fiscalizar não fiscalizam.
A verdade é uma só se correr o bicho pega, se parar o bicho come. Infelizmente no interior as coisas são ainda piores, o número de irregularidade é enorme se compra de tudo adulterado e não tem onde socorrer. Ano passado comprei 8 caixinha de leite No Super Mercado Coelho Diniz e veio leite estragado constatamos 2 lotes estragados e muitas foram as pessoas que tomaram prejuízos e algumas conseguiram trocar o leite. Basta perguntar para as pessoas que costumam comprar leite de caixinha que vão saber disso, para quem interessar ainda temos as caixinhas aqui lacradas, porém já vencidas, mas qualquer laboratório especializado pode constatar o excesso de um produto que é utilizado neste tipo de leite, tentei sem sucesso em Manhuaçu não encontrei nenhum laboratório ou órgão que pudesse fazer valer a lei, leia abaixo a vergonha brasileira.
Farmácias na mira da Receita Estadual
Dois softwares de gerenciamento e automação comercial usados por cerca de quatro mil farmácias mineiras provocaram um prejuízo estimado em R$ 100 milhões aos cofres do estado. Os programas de computador (Pharmacy Pro e Pharmacy Loja) permitem aos varejistas emitirem cupons fiscais fraudulentos, semelhantes aos originais, porém sem a possibilidade de a Receita Estadual fazer o cruzamento de informações, o que permite a sonegação. O Ministério Público Estadual (MPE) vai ajuizar hoje uma ação criminal contra os representantes da empresa que desenvolveu o software, a C&S Sistemas LTDA.
A Bematech S/A uma das maiores empresas de solução de tecnologia para o varejo na América Latina iniciou, recentemente, um processo de incorporação de empresas de software, que incluiu a C&S. No fim do mês passado foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o MPE e a Bematech na tentativa de estancar a sangria dos cofres públicos provocada pelo software fraudulento.
O secretário adjunto da Secretaria de Estado da Fazenda, Pedro Meguetti, acredita que a operação teve um efeito psicológico e vai desistimular outros setores que utilizam softwares fraudulentos a continuarem usando. De acordo com Meguetti, desde 2003 foram feitas 50 operações pelo MPE e pela SEF que resultaram em R$ 1 bilhão em recuperação de receita.
Com informação do Estado de Minas