No 2º turno maioria apoia Aécio Neves

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 Marina, Eymael, Eduardo Jorge e Pastor Everaldo estão com Aécio    
Marina, Eymael, Eduardo Jorge e Pastor Everaldo estão com Aécio

Quando Lula disputou o 2º turno levou a maioria dos apoios, no primeiro mandato de Dilma também ela teve a maioria dos apoios. Uma pergunta, e agora porque a maioria está contra Dilma? Qualquer pessoa em sã consciência diante dos escândalos, diante dos líderes petistas presos, diante  do que estamos vendo com os depoimentos de Paulo Roberto, e do doleiro Alberto Youssef,  são escândalos para deixar qualquer brasileiro estarrecido pelo que se apresenta. Em todos os aspectos o momento é muitíssimo negativo para Dilma, das duas uma: ou o governo é conivente, ou muito incompetente por deixar um diretor desviar tanto dinheiro assim por muitos anos. Se isso não tivesse acontecido, tenha certeza a maioria dos presidenciáveis estariam com Dilma, mas para o bem do país neste momento é necessário fazer a alternância de poder, alguém precisa dar um basta nas corrupções que penetrou no governo petista.

O candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, levou grande parte dos apoios dos candidatos derrotados no primeiro turno das eleições. O tucano disputa contra Dilma Rousseff (PT) o segundo turno. Hoje terça-feira 14. Aécio e Dilma realizarão o primeiro debate na TV, será na Band, às 22h15.

O principal apoio para Aécio foi conquistado domingo com Marina Silva, que disputou as eleições pelo PSB e teve mais de 22 milhões de votos. A liderança do PSB também decidiu ficar ao lado do tucano, com exceção de Roberto Amaral, ex-ministro de Lula, que deixou a presidência do partido para apoiar Dilma.

Luciana Genro, quarta colocada com mais de 1,6 milhão de votos, decidiu ao lado do PSOL ficar neutra, negando, em último caso, voto a Aécio. O partido aconselhou seus eleitores a escolherem entre voto em branco, voto nulo ou Dilma.

Outros partidos como o PV, de Eduardo Jorge, PSC, de Pastor Everaldo, PSDC de Eymael, decidiram ficar ao lado de Aécio Neves. Eymael, declarou que o Brasil precisava de uma “mudança” de governo.
Levy Fidelix, do PRTB, que recebeu mais de 400 mil votos, não deu mais declarações desde a polêmica com os homossexuais.
Os candidatos mais de esquerda, Zé Maria (PSTU) e Mauro Iasi (PCB), decidiram pedir pelo voto nulo. Rui Pimenta (PCO), por sua vez, declarou ser impossível “apoiar Aécio”.
A coligação de Dilma já contava no primeiro turno com os apoios de PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB. A coligação de Aécio tinha no primeiro turno o apoio de PMN, SD, DEM, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB.

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