Campanha alerta para prevenção e tratamento das arritmias cardíacas e morte súbita

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Mais de 320 mil pessoas morrem de forma súbita por ano no Brasil vítimas de arritmias cardíacas.

Sintomas como cansaço, palpitações, desmaios, tontura, confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito indicam que algo está errado com o coração. Batimentos mais acelerados ou mais lentos que o normal também são um alerta para essa disfunção. 

Para chamar a atenção para a prevenção e tratamento dessas alterações, a Sobrac, Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, promove a campanha “Coração na Batida Certa”. O marco da iniciativa é nesta segunda-feira, 12 de novembro, Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita.

Qualquer pessoa pode ser diagnosticada com arritmias cardíacas, não importa a faixa etária. A servidora pública Aline Rocha, de 45 anos, começou a sentir os sintomas antes dos 30 anos. Ela passou por 17 procedimentos cirúrgicos, entre eles, colocação de marca-passo. Aline conta que hoje leva uma vida normal e, inclusive, colabora com a campanha “Coração na Batida Certa”.

Mais informações sobre a campanha e a programação nas cidades estão disponíveis no site da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas

Sintomas como cansaço, palpitações, desmaios, tontura, confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito indicam que algo está errado com o coração. Batimentos mais acelerados ou mais lentos que o normal também são um alerta para essa disfunção. 

Para chamar a atenção para a prevenção e tratamento dessas alterações, a Sobrac, Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, promove a campanha “Coração na Batida Certa”. O marco da iniciativa é nesta segunda-feira, 12 de novembro, Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita.

Qualquer pessoa pode ser diagnosticada com arritmias cardíacas, não importa a faixa etária. A servidora pública Aline Rocha, de 45 anos, começou a sentir os sintomas antes dos 30 anos. Ela passou por 17 procedimentos cirúrgicos, entre eles, colocação de marca-passo. Aline conta que hoje leva uma vida normal e, inclusive, colabora com a campanha “Coração na Batida Certa”.

Mais informações sobre a campanha e a programação nas cidades estão disponíveis no site da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas

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