Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais promove curso

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Curso “Políticas Sociais, Seguridade Social e Saúde”

Começou nesta sexta-feira (1º), no auditório da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP/MG), em Belo Horizonte, o curso “Políticas Sociais, Seguridade Social e Saúde”, que faz parte da série de ações voltadas para a formação em Cidadania para a Saúde promovidas pelo Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes). As atividades seguem até este sábado (2) e o projeto, que está sendo realizado em várias regiões do Brasil, tem apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), do Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (Sgtes), e da Universidade Aberta do SUS (Unasus).

Na mesa de abertura, a integrante do corpo técnico do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon-UFMG), Eli Lola Gurgel Andrade, agradeceu pela oportunidade de compartilhar uma discussão ativa sobre os temas mais relevantes para a saúde pública. O diretor da ESP/MG, Damião Mendonça Vieira, destacou que a instituição está de portas abertas para ações que contribuam para a construção e aperfeiçoamento permanente do SUS. A diretora do Cebes, Lenaura Lobato, acrescentou que o Centro busca, há mais de 30 anos, desenvolver a formação e a discussão para desenvolvimento de políticas e serviços em saúde.

No módulo temático que está sendo apresentado na ESP/MG, Lenaura promove um debate sobre aspectos conceituais, teóricos e administrativos no campo das políticas sociais, tendo como fio condutor a discussão sobre cidadania e exclusão. A reflexão aborda diferentes modelos de proteção social, o desenvolvimento das políticas sociais na América Latina e no Brasil e as atuais reformas dos sistemas de entregas de serviços sociais.

Organizados em 10 módulos temáticos, “Capitalismo e Saúde”, “Reforma Sanitária: trajetória e rumos do SUS”, “Desenvolvimento, Trabalho, Saúde e Meio Ambiente”, “Saúde, Democracia e Processos Participativos”, “Políticas Sociais, Seguridade Social e Saúde”, “Questão Agrária e Saúde”, “Violência e Saúde”, “Trabalho em Saúde”, “Diversidade Cultural e Saúde” e “Violência e Saúde”, os cursos, com duração de 16 horas cada, são ministrados por professores e pesquisadores das áreas específicas. O objetivo é dar início a um amplo processo de formação política para apoiar o ativismo em saúde, a partir da oferta de elementos para a reflexão e a crítica sobre os assuntos selecionados. Para informações sobre as próximas datas dos cursos em várias cidades brasileiras, acesse: www.cebes.org.br.

 

Agência Minas

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