Kelma Costa Coordenadora das Escolas Cívico-Militares

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Que bom seria se todos os governos ouvissem a voz do povo

Por Devair G. Oliveira
Se o Governo Lula ouvisse a população, ele não teria acabado com as Escolas Cívico-Militares, na realidade, ele não acabou, mas retirou as verbas do Ministério da Educação que era destinado as Escolas Civico Militares, com isso vários estados não puderam continuar, porém 19 estados deram continuidade ao programa.

Desde os primeiros tempos do Brasil independente, os militares pleiteavam a criação de uma instituição encarregada de educar os filhos dos servidores do Exército e da Armada. Em 1840, no período regencial, com Araújo Lima surgiu a proposta de criar o “Colégio Militar do Imperador”.

Em 2019 Bolsonaro cria, o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim) começou a ser implementado em 2020 em 51 escolas, mas em 2021 e 2022 teve sua expansão para 216 unidades, aumentando exponencialmente os valores empenhados. Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacionais, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares.

O sucesso das escolas cívico-militares: uma abordagem inovadora na educação brasileira

Disciplina e organização: …

Valores cívicos e éticos: …

Excelência acadêmica: …

Segurança e combate à violência: …

Participação da comunidade:


O que é o modelo Cívico-militar nas escolas?

Modelo educacional que combina elementos da gestão civil com a presença de profissionais militares da reserva (inativos) na administração e na rotina escolar, a escola cívico-militar integra práticas e valores com os princípios educacionais, visando promover um ambiente escolar mais cívico e voltado para os alunos.

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